Viva UMMistas,
Apresento-vos o Futuro UMM do Cavalo Turbo Vermelho Ferrari.
Será este o meu novo projecto, talvez demorado, não será perfeito certamenta, mas será a meu gosto e dentro das minha possibilidades.
Pretendo que seja relativamente próximo da originalidade de um UMM turbo em capota de lona e em vermelho. Terá apenas algumas ligeiras alterações mas nada especial.
Pretendo um carro a meu gosto que servirá para uso de segundo carro e passeios familiares com alguns passeios TT e eventos UMM, à imagem daquilo que tenho vindo a fazer.
Este é um UMM Alter II Turbo de 1991, 6 lugares, capota rígida, e encontra-se todo original, mas em muito mau estado. É Algarvio de "nascença" até à data que o registei em meu nome e o trouxe para Trás-os-Montes.

Depois da compra há que metê-lo na estrada, eram 12h30 quando me preparava para a longa viagem

Aqui eu mais a minha mulher. A minha aventureira a qual agradeço imenso o apoio que me deu por participar nesta aventura.
O Carro está num estado lamentável, mete medo ao susto por fotos, quanto mais ao vivo, os interiores estão piores que muitos carros abandonados durante anos e anos, a mecânica tem uma aparência terrível com fugas de óleo. Acreditar que isto faz 700 km no mesmo dia é dose.
Levei uma mala cheia de ferramenta, óleo motor, óleo travões, lanternas, panos, e um fato de macaco, só sobrou espaço para mais uma cuecas e a escova de dentes .
Depois de confirmar números de chassi (incluindo o que está no topo da longarina de trás do para-choques) ver o estado geral dele, foi hora de o pagar e regista-lo.
Primeiras medidas, encher o deposito, e comecei logo abrir a mala da ferramenta para emendar o cabo do acelerador que estava quase partido, segunda ir a uma recauchutagem comprar um pneu velho ao preço de um furo, pois o suplente já estava a ser usado e outro estava rebentado na lateral.


Pelo menos que tiver um furo a coisa desenrrasca, de qualquer forma trazia um pneu de cada nação e todos nos limites legais.
Rever níveis de fluídos, inspeccionar transmissões e bota para a nacional 2.
Chegamos a Évora ainda de dia, fiz umas 10 paragens para rever todos os níveis, e maravilha, nada de consumos de água, de óleo havia perda, mas não pelo consumo no motor, mas sim por marcação de território.
A noite chegou, e aquelas longas rectas no escuro começavam a criar desconforto, havendo uma avaria no meio do nada de noite escuro em plena nacional ia doer muito, tinha sempre o reboque do seguro para chamar, mas não era isso que me interessava.
GNR-BT, manda encostar, e nem os piscas para a direita tinha!!! Carta verde só tinha no e-mail, e claro um carro com mil e uma multas. Correu bem o agente percebeu que eu era gente seria, as questões documentais não havia falhas (nem eu quero de outra forma). Boa Viagem desejou ele, siga para bingo...
Em Arraiolos há que procurar combustível, os telemóveis começam a ficar sem bateria, engano-me num cruzamento e sou obrigado a fazer uns 30 km a mais do que o planeado para o combustivel que tinha, e o ponteiro estava apontar para as botas!!!!
150m foi a distancia a que fiquei das bombas quando o motor de desligou!!!
Porra, estas bombas manuais são uma m£#&@ para puxar gasóleo, pensei eu logo de imediato, no meu da escuridão!
Garrafão de água passou de imediato a ser garrafão de gasóleo, 150 metros a pé até que nem é mau de todo (o tuga tem sempre sorte).
A bomba manual claro está, não puxava gasóleo nenhum, bota xupadela, à terceira cuspide-la a bomba ferrou.
Rodar a chave, motor a trabalhar e gás na tábua até à bomba.
Próxima etapa, inventar uns fios para ligar o carregador do telemóvel, um condutor num parafuso da chapa, outro nos stops, funciona, está bom, siga...
Em Abrantes, ao perceber que não havia aquecimentos anormais, níveis de fluidos estabilizados, arrisquei a Auto-estrada até ao IP3 em Coimbra, foi sempre a 80km/h o IP3 todo e a A24 também, não queria acelerar muito, pois notava que existia uma fuga na admissão cada vez que o turbo fazia pressão.
Sai do Algarve por volta das 13h, cheguei a Vila Real às 3h30.

Deitei-me na cama, e disse... Que put@ de panca que eu tenho pela bricolage!!!!

E a minha mulher respondeu: e eu é que te aturo!!
Que comece a TELENOVELA...
Apresento-vos o Futuro UMM do Cavalo Turbo Vermelho Ferrari.
Será este o meu novo projecto, talvez demorado, não será perfeito certamenta, mas será a meu gosto e dentro das minha possibilidades.
Pretendo que seja relativamente próximo da originalidade de um UMM turbo em capota de lona e em vermelho. Terá apenas algumas ligeiras alterações mas nada especial.
Pretendo um carro a meu gosto que servirá para uso de segundo carro e passeios familiares com alguns passeios TT e eventos UMM, à imagem daquilo que tenho vindo a fazer.
Este é um UMM Alter II Turbo de 1991, 6 lugares, capota rígida, e encontra-se todo original, mas em muito mau estado. É Algarvio de "nascença" até à data que o registei em meu nome e o trouxe para Trás-os-Montes.

Depois da compra há que metê-lo na estrada, eram 12h30 quando me preparava para a longa viagem

Aqui eu mais a minha mulher. A minha aventureira a qual agradeço imenso o apoio que me deu por participar nesta aventura.
O Carro está num estado lamentável, mete medo ao susto por fotos, quanto mais ao vivo, os interiores estão piores que muitos carros abandonados durante anos e anos, a mecânica tem uma aparência terrível com fugas de óleo. Acreditar que isto faz 700 km no mesmo dia é dose.
Levei uma mala cheia de ferramenta, óleo motor, óleo travões, lanternas, panos, e um fato de macaco, só sobrou espaço para mais uma cuecas e a escova de dentes .
Depois de confirmar números de chassi (incluindo o que está no topo da longarina de trás do para-choques) ver o estado geral dele, foi hora de o pagar e regista-lo.
Primeiras medidas, encher o deposito, e comecei logo abrir a mala da ferramenta para emendar o cabo do acelerador que estava quase partido, segunda ir a uma recauchutagem comprar um pneu velho ao preço de um furo, pois o suplente já estava a ser usado e outro estava rebentado na lateral.


Pelo menos que tiver um furo a coisa desenrrasca, de qualquer forma trazia um pneu de cada nação e todos nos limites legais.
Rever níveis de fluídos, inspeccionar transmissões e bota para a nacional 2.
Chegamos a Évora ainda de dia, fiz umas 10 paragens para rever todos os níveis, e maravilha, nada de consumos de água, de óleo havia perda, mas não pelo consumo no motor, mas sim por marcação de território.
A noite chegou, e aquelas longas rectas no escuro começavam a criar desconforto, havendo uma avaria no meio do nada de noite escuro em plena nacional ia doer muito, tinha sempre o reboque do seguro para chamar, mas não era isso que me interessava.
GNR-BT, manda encostar, e nem os piscas para a direita tinha!!! Carta verde só tinha no e-mail, e claro um carro com mil e uma multas. Correu bem o agente percebeu que eu era gente seria, as questões documentais não havia falhas (nem eu quero de outra forma). Boa Viagem desejou ele, siga para bingo...
Em Arraiolos há que procurar combustível, os telemóveis começam a ficar sem bateria, engano-me num cruzamento e sou obrigado a fazer uns 30 km a mais do que o planeado para o combustivel que tinha, e o ponteiro estava apontar para as botas!!!!
150m foi a distancia a que fiquei das bombas quando o motor de desligou!!!
Porra, estas bombas manuais são uma m£#&@ para puxar gasóleo, pensei eu logo de imediato, no meu da escuridão!
Garrafão de água passou de imediato a ser garrafão de gasóleo, 150 metros a pé até que nem é mau de todo (o tuga tem sempre sorte).
A bomba manual claro está, não puxava gasóleo nenhum, bota xupadela, à terceira cuspide-la a bomba ferrou.
Rodar a chave, motor a trabalhar e gás na tábua até à bomba.
Próxima etapa, inventar uns fios para ligar o carregador do telemóvel, um condutor num parafuso da chapa, outro nos stops, funciona, está bom, siga...
Em Abrantes, ao perceber que não havia aquecimentos anormais, níveis de fluidos estabilizados, arrisquei a Auto-estrada até ao IP3 em Coimbra, foi sempre a 80km/h o IP3 todo e a A24 também, não queria acelerar muito, pois notava que existia uma fuga na admissão cada vez que o turbo fazia pressão.
Sai do Algarve por volta das 13h, cheguei a Vila Real às 3h30.

Deitei-me na cama, e disse... Que put@ de panca que eu tenho pela bricolage!!!!
Que comece a TELENOVELA...