Fernando_Alves
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- 2 Jun 2020
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Boas Pessoal
O meu primeiro contacto com um UMM foi no exército, ainda em criança, visto o meu pai trabalhar no Campo Militar de Santa Margarida.
Desde essa altura sempre me cativou a simplicidade, fiabilidade e eficiência deste veículo que é orgulho nacional.
Posto isto venho apresentar o meu UMM Alter II de abril de 1990 adquirido a janeiro de 2019.
Com o aumentar da frequência com que fazia passeios/viagens na descoberta de Portugal, considerei que seria adequado arranjar um verdadeiro veículo 4x4 e longe de ser um SUV pelo que iniciei a pesquisa de um UMM, preferencialmente Alter II.
Na altura quando o fui ver para possível aquisição fiquei satisfeito com o que vi, não estava em estado de novo nem restaurado mas em condições para circular no imediato compreendendo que se tratava de um veículo com quase 30 anos.
Quando o comprei vinha nestas condições:








A gata aprovou logo a chegada.





Infelizmente, os sobressaltos começaram logo na viagem até casa, travava bastante mal e não percebia porque razão, quando chego a casa deparo-me com isto:



Fiquei com a desconfiança que a membrana do depressor era feita de mangueira de rega.
Depois procedeu-se a uma revisão geral com a substituição dos seguintes artigos:
➡ Óleo de motor, caixa de velocidades, caixa de transferência, direção assistida e diferenciais;
➡ Filtro de óleo, ar e direção assistida;
➡ Correias do motor;
➡ Bomba de água;
➡ Líquido de refrigeração;
➡ Bateria de 95Ah;
➡ Depressor;
➡ Amortecedores;
➡ Bóia de combustível;
➡ Válvula de indicação de marcha-atrás;
➡ Válvula de indicação de tração;
➡ Tubagens do circuito de refrigeração;
➡ Retentor do diferencial traseiro;
➡ Tirantes do selector da caixa de velocidades;
➡ Casquilhos da barra estabilizadora;
➡ Suportes da panela de escape;
➡ Batentes de capô;
➡ Capas de pedais;
➡ Bancos longitudinais;
➡ Coletor de escape;
➡ Servofreio;
➡ Bomba central de travões;
➡ Kit de reparação de pinças de travão dianteiras;
➡ Pastilhas de travão;
➡ Rótulas da suspensão/direção;
➡ Cruzetas de transmissão;
➡ Retentores do eixo dianteiro;
➡ Matrículas da época (de fundo preto);
➡ 2 Pneus.
Contudo ainda estariam mais surpresas para vir, ao fazer a revisão, apercebi-me que a referência gravada no bloco não coincidia com o comum nos UMM´s visto ser "SH 6754", ficando na esperança de ainda assim ter ali um motor 2.5D.

Quando tenho o dissabor de descobrir esta placa coberta de lama...

Como se não bastasse após 6000 quilómetros realizados na minha mão tenho mais uma surpresa, ainda mais desagradável...





Creio que sendo um motor 2.3D com 66,5cv não compensará o investimento de reparação pelo que atualmente procuro preferencialmente motor 2.5 TD.
Fiquem bem
O meu primeiro contacto com um UMM foi no exército, ainda em criança, visto o meu pai trabalhar no Campo Militar de Santa Margarida.
Desde essa altura sempre me cativou a simplicidade, fiabilidade e eficiência deste veículo que é orgulho nacional.
Posto isto venho apresentar o meu UMM Alter II de abril de 1990 adquirido a janeiro de 2019.
Com o aumentar da frequência com que fazia passeios/viagens na descoberta de Portugal, considerei que seria adequado arranjar um verdadeiro veículo 4x4 e longe de ser um SUV pelo que iniciei a pesquisa de um UMM, preferencialmente Alter II.
Na altura quando o fui ver para possível aquisição fiquei satisfeito com o que vi, não estava em estado de novo nem restaurado mas em condições para circular no imediato compreendendo que se tratava de um veículo com quase 30 anos.
Quando o comprei vinha nestas condições:








A gata aprovou logo a chegada.





Infelizmente, os sobressaltos começaram logo na viagem até casa, travava bastante mal e não percebia porque razão, quando chego a casa deparo-me com isto:



Fiquei com a desconfiança que a membrana do depressor era feita de mangueira de rega.
Depois procedeu-se a uma revisão geral com a substituição dos seguintes artigos:
➡ Óleo de motor, caixa de velocidades, caixa de transferência, direção assistida e diferenciais;
➡ Filtro de óleo, ar e direção assistida;
➡ Correias do motor;
➡ Bomba de água;
➡ Líquido de refrigeração;
➡ Bateria de 95Ah;
➡ Depressor;
➡ Amortecedores;
➡ Bóia de combustível;
➡ Válvula de indicação de marcha-atrás;
➡ Válvula de indicação de tração;
➡ Tubagens do circuito de refrigeração;
➡ Retentor do diferencial traseiro;
➡ Tirantes do selector da caixa de velocidades;
➡ Casquilhos da barra estabilizadora;
➡ Suportes da panela de escape;
➡ Batentes de capô;
➡ Capas de pedais;
➡ Bancos longitudinais;
➡ Coletor de escape;
➡ Servofreio;
➡ Bomba central de travões;
➡ Kit de reparação de pinças de travão dianteiras;
➡ Pastilhas de travão;
➡ Rótulas da suspensão/direção;
➡ Cruzetas de transmissão;
➡ Retentores do eixo dianteiro;
➡ Matrículas da época (de fundo preto);
➡ 2 Pneus.
Contudo ainda estariam mais surpresas para vir, ao fazer a revisão, apercebi-me que a referência gravada no bloco não coincidia com o comum nos UMM´s visto ser "SH 6754", ficando na esperança de ainda assim ter ali um motor 2.5D.

Quando tenho o dissabor de descobrir esta placa coberta de lama...

Como se não bastasse após 6000 quilómetros realizados na minha mão tenho mais uma surpresa, ainda mais desagradável...





Creio que sendo um motor 2.3D com 66,5cv não compensará o investimento de reparação pelo que atualmente procuro preferencialmente motor 2.5 TD.
Fiquem bem