Atenção às modificações de Travão de Mão Hidráulico, que nas IPO quer no dia a dia.
Quando os discos arrefecem, diminuem a dimensão e geralmente dá problemas (vai-se buscar o carro à rua de baixo se não estiver engatado).
É importante frisar também o problema de um circuito hidráulico que, em caso de fuga na tubagem do travão de mão, compromete todo o sistema de travagem.
Não é à toa que os LR, e outros, têm um tambor com accionamento mecânico, aplicado à saída da caixa para as rodas traseiras.
Na minha modesta opinião, o travão de Parque/Estacionamento/Etc e o sistema de travagem propriamente dito devem ser dois sistemas independentes, para se ter a questão da redundância. Falha um está, mas o outro funciona.
Como disse é a minha modesta opinião e não obrigo ninguém a partilhar da mesma, mas achei por bem alertar para o facto, que é para isto que a comunidade serve (troca de ideia).
Quanto ao assunto original do Post, penso que a imagem resolve tudo.
As duas da frente são para as rodas da frente, que são independentes, e a de trás para as de trás sem serem independentes.
Na imagem referente aos modelos 90, presumo que o repartidor tenha algo a ver com a redução da pressão do eixo de trás para evitar bloqueios do eixo traseiro, prematuramente ao eixo da frente, mas aumenta a complexidade do sistema.
Com estes diagramas eu iria para a solução do 110.
No meu por exemplo tenho linhas independentes para as 4 rodas, com um repartidor deste género, mas que não funciona para essa bomba (2 saídas para a frente).

Para aplicar no Cournil, deverás primeiro averiguar o espaço que tens para o servofreio (Ver diâmetro), já que no Cournil o espaço é curto e tem de ser tudo contado ao mm.