aloevera
UMMzão
SAO OS FILHOS DA P...que temos em Portugal! a JUDIAR um individuo...UM POR UM OU A VEZ CADA UM NAO TRATAVAM assim o individuo. CAES MISERAVEIS...e a justica ainda esta a espera de que?! ...formacao de QUE? e violencia que durou durante 3 meses? FDP...funcionam todos como "MANADA"...MALHEM POR FAVOR AGORA NOS FDP se os conhecem!
VERGONHA borrava a minha cara com mer-da se fosse um dos presentes.
Sao uns machos sao ...em MATILHA!...Filhos Da Put-
CASO O VIDEO NAO ESTEJA MAIS DISPONIVEL UM POUCO DE ligacao:
-in o Publico
O vídeo divulgado pelo Expresso mostra um jovem de 18 anos a ser agredido a murro, com um cinturão, com uma esfregona e com embalagens de comida. Está em cuecas e, durante mais de quatro minutos, tenta defender-se dos repetidos ataques dos alunos que consigo estavam a frequentar o curso que lhes haveria de dar acesso ao posto de segundo grumete do Corpo de Fuzileiros.
Num primeiro momento, ainda com as luzes apagadas, ouvem-se as vozes dos intervenientes que, tudo indica, arrancaram a vítima da cama. Depois, enquanto alguns o seguram, outros batem-lhe e quase lhe despem as cuecas, ao mesmo tempo que lhe lançam água para cima e o ameaçam e agridem com uma esfregona.
O PÚBLICO apurou que este incidente, cujas causas não foram reveladas, não é caso único na Escola de Fuzileiros e que até já se teria repetido noutras ocasiões e com os mesmos intervenientes. Todo o espancamento foi filmado por um outro aluno e, enquanto pelo menos cinco militares se revezam nas agressões, escutavam-se vozes de outros instruendos (presumivelmente deitados nos respectivos beliches) que pediam para que acabasse o barulho.
Depois de concluídos os processos de averiguações aos militares implicados nas agressões foram determinados castigos que a Marinha se recusa a divulgar, mas que não terão passado da proibição de abandonar as instalações militares durante um período máximo de cinco dias. Esta punição terá apenas abrangido alguns dos intervenientes.
O PÚBLICO, em contacto com fontes de Vale de Zebro que pediram anonimato, sabe que os castigos decretados não implicaram a expulsão, mas que esta punição, tendo em conta acontecimentos do género identificados noutros ramos da Forças Armadas, chegou a ser ponderada.
A detenção numa cela era um dos castigos que podia ser aplicado aos militares, uma vez que os mesmos, por já terem jurado bandeira, já se encontravam debaixo da alçada do Regulamento Disciplinar.
Quanto à vítima, que nunca tomou a iniciativa de denunciar as agressões e injúrias de que foi alvo, mantém-se actualmente no activo.
- e num outro local na net
É mais um vídeo de violência. Desta vez as cenas filmadas com um telemóvel ocorreram entre um grupo de jovens fuzileiros, nas instalações do Vale de Zebro, no Barreiro. A denúncia chegou ao TVI24 através de um espectador, que motivado pelos recentes casos de violência entre jovens, decidiu revelar o vídeo de mais de quatro minutos.
As imagens mostram uma camarata onde um jovem é várias vezes agredido pelos seus colegas. Para bater vale tudo ou quase tudo. Esfregonas, listas telefónicas e cintos. O rapaz, que veste apenas uns boxers, tenta a todo o custo libertar-se das agressões dos colegas recutas, mas em vão.
A Marinha já esclareceu que as agressões entre recrutas da Escola de Fuzileiros aconteceram em Agosto de 2010, tendo os elementos envolvidos sido punidos e a acção «condenada veementemente» pela instituição militar.
«Das agressões não resultaram sequelas para a vítima, que é actualmente militar no activo na Marinha», lê-se no comunicado da Marinha, a propósito das imagens divulgadas. O autor da denúncia alega que o caso foi «abafado».
No entanto, a Marinha, esclarece que «de imediato abriu um inquérito e subsequente processo de averiguações, de que resultaram processos disciplinares e castigos militares aos agressores» e que a instituição «condena veementemente qualquer tipo de agressão e tomou, como sempre o faz, as medidas punitivas adequadas à situação».
De acordo com alguns colegas, o militar deixaria por cumprir várias tarefas impostas pelo comando o que fazia com que o resto do grupo sofresse as consequências deste desleixo. Mas estes são relatos que serão confirmados no processo- crime que decorre na Polícia Judiciária Militar.
À agência Lusa, fonte da Escola de Fuzileiros desvalorizou o incidente, classificando-o como uma «brincadeira», mas confirmou a abertura de um processo de averiguações, em Novembro, quando os responsáveis tomaram conhecimento do caso, o qual resultou em processos disciplinares contra os elementos identificados. «A pena aplicada foi cinco dias de privação de saída a três elementos», disse a mesma fonte.
No vídeo é possível ver o jovem a ser pontapeado, socado e permanentemente agarrado durante mais de quatro minutos.
A Escola de Fuzileiros foi fundada em 1961, mas as origens desta tropa especial remontam ao século XVI e aos Descobrimentos Portugueses. A instituição formou mais de 20 mil militares ao longo dos 50 anos de funcionamento, a serem comemorados sexta-feira, numa cerimónia com o ministro da Defesa Nacional e o chefe da Armada e na qual será atribuída a medalha da Ordem do Infante Dom Henrique.
POR FAVOR FACAM UMA ESPERA aos artistas e DESANQUEM os FDP!
Principalmente ao FDP que tracou as pernas no pescoco ao individuo...ISSO NEM AOS ANIMAIS SE FAZ!
e ponham so UM GAJO A VER....o individuo que foi espancado.
Carlos Pires