Boas tardes ao fórum. Escrevo não para me lamentar mas partilhar convosco as últimas semanas de trabalhos de recuperação do “meu UMM” (digo-o com orgulho).
Depois de falhar redondamente na inspeção (praticamente em tudo) começa a recuperação.
Uns sapatos novos (CAMAC Terra, claro!), uma limpeza geral, e o diagnóstico mecânico.
O prognóstico não é famoso: travões nas últimas, a precisar de cabos e bomba novos, suspensão no limite, 1 dos apoios já tinha cedido, escape assim, assim, muito óleo por baixo, alguma ferrugem mas nada crítico, estofos para mandar fora, parte elétrica a ameaçar incêndio.
O motor está bom, trabalha bem e, apesar dos seus 178.000 kms (registados) e visivel falta de manutenção, ainda está para durar.
Começamos mal: peças não correspondem ao modelo do veículo, foram recuperadas de outros modelos. O que já era um puzzle converte-se num quebra-cabeças.
Quando finalmente se encontra o fio à meada (identificação das peças em falta, a substituir) e são pedidas ao mercado disponível (não detalho para não ferir susceptibilidades) os valores pedidos são exorbitantes e desajustados.
Nova busca, alternativas encontradas, la chegam as peças sem banho de ouro e são prontamente montadas.
Do início da saga até hoje distam 6 meses. 24+ semanas de custos, irritações, algum trabalho, frustração e alguma reflexão, que agora partilho.
Ainda não acabou! Mais algumas semanas e vamos para a estrada, já em condições. Esperemos que ainda a tempo das férias e aproveitar o bom tempo para não dar uso a capota.
Nao duvido que a minha experiência seja comum a alguns de vocês, outros terão tido mais sorte ou saberão mais de mecânica e bricolage. Se estou arrependido, não! Se preferia saber no que me ia meter, sim!
Provavelmente quando finalmente me sentar novamente ao volante do meu UMM vou-me esquecer das últimas semanas. E nunca mais vou olhar com inveja para os BJ40 que vou vendo pelas praias.
Grande abraço a todos!
Pc
Depois de falhar redondamente na inspeção (praticamente em tudo) começa a recuperação.
Uns sapatos novos (CAMAC Terra, claro!), uma limpeza geral, e o diagnóstico mecânico.
O prognóstico não é famoso: travões nas últimas, a precisar de cabos e bomba novos, suspensão no limite, 1 dos apoios já tinha cedido, escape assim, assim, muito óleo por baixo, alguma ferrugem mas nada crítico, estofos para mandar fora, parte elétrica a ameaçar incêndio.
O motor está bom, trabalha bem e, apesar dos seus 178.000 kms (registados) e visivel falta de manutenção, ainda está para durar.
Começamos mal: peças não correspondem ao modelo do veículo, foram recuperadas de outros modelos. O que já era um puzzle converte-se num quebra-cabeças.
Quando finalmente se encontra o fio à meada (identificação das peças em falta, a substituir) e são pedidas ao mercado disponível (não detalho para não ferir susceptibilidades) os valores pedidos são exorbitantes e desajustados.
Nova busca, alternativas encontradas, la chegam as peças sem banho de ouro e são prontamente montadas.
Do início da saga até hoje distam 6 meses. 24+ semanas de custos, irritações, algum trabalho, frustração e alguma reflexão, que agora partilho.
Ainda não acabou! Mais algumas semanas e vamos para a estrada, já em condições. Esperemos que ainda a tempo das férias e aproveitar o bom tempo para não dar uso a capota.
Nao duvido que a minha experiência seja comum a alguns de vocês, outros terão tido mais sorte ou saberão mais de mecânica e bricolage. Se estou arrependido, não! Se preferia saber no que me ia meter, sim!
Provavelmente quando finalmente me sentar novamente ao volante do meu UMM vou-me esquecer das últimas semanas. E nunca mais vou olhar com inveja para os BJ40 que vou vendo pelas praias.
Grande abraço a todos!
Pc

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