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O IEFP, a oferta de emprego e a Vera Pereira

Wardog

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Sem comentários:

http://www.netemprego.pt/IEFP/pesqu...7847025&name;=ofertas&posAbs;=1&numTotRows;=1http://www.netemprego.pt/IEFP/pesquisas/detalheOfertas.do?idOferta=587847025&name=ofertas&posAbs=1&numTotRows=1







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guitos

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3 Mar 2011
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Algo me diz que esta oferta de emprego é "viciada". Hehehe.
Podiam ao menos disfarçar mas....vale tudo...
VEGONHA.


abraçUMM

Hugo Grôu
 

vpmrato

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26 Out 2008
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Nas juntas de freguesia e Municipios é igual.

Onde ainda existe um critério de (alguma) justiça é na administração central...


Abraço
Vitor Rato
 

batrakiu

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11 Jun 2009
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Muitas vezes estes concursos existem apenas prolongar o contracto ás pessoas que já trabalham nas instituições, se for este o caso, não vejo nada de anormal, a não ser a obrigatoriedade de se abrir um concurso publico.

André Santos
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PedroUMM

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31 Mar 2006
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quote:Originally posted by batrakiu

Muitas vezes estes concursos existem apenas prolongar o contracto ás pessoas que já trabalham nas instituições, se for este o caso, não vejo nada de anormal, a não ser a obrigatoriedade de se abrir um concurso publico.

André Santos
966916713
UMM Alter Turbo 91
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Concordo. Só quem não está por dentro da questão do Poder Local pode afirmar o contrário.

A Legislação actual não permite a admissão para os quadros da Função Pública pelo que as autarquias têm de fazer ginástica para manter os bons profissionais que têm com os contratos a termo para Trabalhadores em Funções Públicas mas afectos à SSP e não à CGA.
Quando a Lei do Trabalho em Funções Públicas obriga a que o contrato de trabalho já não possa ser renovado mas o posto de trabalho é de relevância e é necessário terá de se abrir novo concurso público pois, estupidamente, a contratação não pode ser directa. Neste caso é exactamente isso que me parece pois se fosse para compadrio o ordenado não seria seguramente o apresentado.

Outros tipos de opiniões mais radicais ou agressivas do tipo "isso é mesmo caracteristico das Autarquias" revela um completo desvio da realidade e revejo nessas pessoas a verdadeira caracteristica da fraca cidadania do "sabes criticar injustamente mas nada fazes para conhecer o processo" e recomendo a que quem não esteja ciente da matéria se abstenha de opinar. O trabalho autarquico não é para meninos, nem tão pouco é feito a cagar...








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PedroUMM

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31 Mar 2006
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quote:Originally posted by viriato

Olá novamente,

Já agora, nada nos diz que este concurso é para ingressar ou continuar na administração local ou central.

Como funcionário público de uma autarquia venho só aqui lançar a pontinha do icebergue da muita promiscuidade que também existe nos privados (não todos obviamente) para contratações da treta made in centro de emprego.

Obviamente que muita coisa vai mal na administraçaõ local e central, mas o paleio sem sumo do isto e daquilo... enfim.

Um abraço a todos,

-joão pereira-


___________________________

-não dês milho aos pombos-


Todos nós sabemos que a maior taxa de precariedade vem do trabalho no poder local, tais como a não admissão de profissionais para os quadros e a constante manutenção dos contratos de trabalho a termo certo dentro do regime de trabalho em Funções Públicas e sabe-se que os profissionais sujeitos a isso são discriminados em relação aos restantes pois não têm direito a ADSE nem têm direito aos serviços sociais e isto acontece não por culpa da Autarquia mas sim pelos lobys instalados e vindos do poder central. Depois à faceta da Autarquia que ou é conivente com este tipo de politicas onde apenas figuram individuos que querem proveitos próprios, ou a Autarquia é contra este tipo de politicas mas tem de se sujeitar porque a isso é obrigada e é aí que entra a ginástica da gestão de tudo e é aí que entra a desmultiplicação de esforços que ultrapassam largamente em trabalho as 40 horas semanais e é aí que se vê quem lá está pelo serviço público e quem lá está para encher os bolsos.

Lá está amigo João, para os que estão de fora é fácil de falar e criticar mas disponibilizarem-se para fazer alguma coisa é que está dificil, arranjam logo as desculpas do costume, agora para quem lá está todos os dias, Trabalhadores e Autarcas, esses sim sabem dar o valor.








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PedroUMM

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31 Mar 2006
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Apesar de tudo reconheço que se trata de uma grande gafe.








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Benjamim

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28 Ago 2006
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Muita coisa vai mal neste país é certo, mas também gostamos de dar o tiro e só depois fazer o interrogatório...

Muitas são as possibilidades deste cenário. Uma delas:

Não é referido que se trata de uma vaga para o sector publico...pode ser um estabelecimento privado que procura uma funcionaria para a posição referida. Também se sabe que existe um programa (do IEFP creio) que beneficia empregadores que empreguem pessoas no desemprego. Para o fazer, o empregador deve submeter a vaga ao IEFP. O IEFP te a obrigatoriedade de publicar as suas ofertas...

O que pode ter acontecido:
A empresa empregadora pretende contratar a pessoa X (Vera Pereira) para a vaga disponivel e esta está no desemprego;
A empresa empregadora pretende usufruir do programa que beneficia empregadores que contratem pessoas no desemprego, logo submete a vaga ao IEFP mas já tem a pessoa para o cargo, só está a informar o IEFP da sua vaga para um desempregado.
O IEFP apesar do cenário, é obrigado a publicar o anuncio...

Burocracias parvas? Sim! Provavelmente medidas do Socrates quando implementou os sistemas de avaliação da função publica em que se avaliam fucnionários pelo numero de atendimentos diários e quiçá no caso do IEFP, o numero de anúncios de vagas de trabalho não sea também um factor de avaliação.

Concluindo, a vaga existe, a pessoa está desempregada e a empresa quer contrata-la! É preferivel que exista esta nota no anúncio a não dizer nada e os candidatos levarem como resposta "Obrigado pela sua candidatura mas a vaga está preenchida". Se não dissessem nada e levassem esta resposta ao candidatarem-se diriam logo "Podiam avisar, bla bla bla, anda-se a perder tempo com a candidatura e depois já está preenchida, bla bla bla"...

Como sempre defendo, tem de haver bom senso e tentar perceber os dois lados da moeda! É claro que é facil mandar logo pedradas ao governo, nem sequer gostamos dele! Cobra-nos impostos, impõe regras à sociedade, etc etc...mas não serve de bode espiatório!

Alguém sabe efectivament o que se passou? Se sim, vamos ouvir! Se não, não me parece haver motivo para condenar, apontar, criticar!

É a minha opinião!...

cUMMprimentos
Benjamim


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Benjamim

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Complementando o meu post, querem motivo para criicar o governo?

Aqui fica: http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=27&did;=75150http://rr.sapo.pt/informacao_detalhe.aspx?fid=27&did=75150

Isto sim, a meu ver grave e confirmado pelo próprio ministro das Finanças! Grave, vergonhoso, falta de respeito para com os portugueses e acima de tudo, falta de critérios de dualidade entre publico e privado como à meses atrás se invocava...

Também quero o meu subsidio de deslocação porque trabalho bem longe de casa!

Desculpem o off-topic, só para contextualizar a minha justificação no post antrior! ;)

cUMMprimentos
Benjamim


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30 Mar 2006
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Tuvalu
Afinal o regabofe é mesmo é nas camaras...

««A oferta de emprego tal qual como está caracterizada no [site] netemprego foi colocada ao abrigo da medida estímulo2012, que prevê que a empresa contratante possa indicar desde logo o trabalhador a contratar. Portanto é legítimo que a empresa o faça", afirmou o delegado regional do IEFP de Faro.»»

Valter Ferreira
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Tuvalu
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Tuvalu
quote:
Independentemente do caso, é nas camaras e em todo o lado! Como consegues controlar os actos de facilitismo (aka cunha)?!

Eu sei bem que a cunha é quase uma instituição na Tugolandia, mas se for no privado o problema é dos gestores e acionistas de quem entra nessas jogadas.
Agora no publico já é o nosso dinheiro (e o da Merkel) que lá anda e nesse aspecto o poder local (e no central mas numa escala menor) no que toca a dar empregos para os amigos familiares e militantes é à descarada e o pior é que muitas vezes são contratações e para fazer numero sem justificação e sem acrescimo de produtividade dos serviços.
Havendo vontade e coragem o poder local e central podia resolver muitos dos seus problemas unicamente optimizando os recursos humanos que tem disponiveis, mas é a tal coisa, é inconstitucional não ganha eleições e a culpa tem obrigatoriamente de ser da Troika...

Valter Ferreira
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