joaocarneiro
UMM
Quando era miudo, tinha um vizinho que por vezes me levava a ver os jogos do Leixões FC. Para minha surpresa ele levava sempre um pequeno rádio a pilhas para ouvir o relato enquanto assistia ao jogo. Esta pratica foi algo que demorei mesmo muitos anos a compreender.
A semana tinha sido longa, de tal modo que só terminou tardiamente na madrugada do dia da abertura de portas da UMM. Tinha escolhido o livro para me entreter na viagem, estava previsto ir no comboio das 7h. Estava de tal modo arrasado que quando o alarme soou às 6h optei por desistir.
Algumas horas mais tarde dormitava enquanto me torturava por não ter ido e procurava alguma forma de me conformar. Toca o telefone.
- Estou? Toni? Já chegaste ao MacDonald's de Queluz e queres saber quando chego ai? É que eu não fui... ... ... ...
- Mas ainda queres ir? É que eu atrasei-me e estou a passar o Porto agora mesmo...
- Se quero ir?!!!! ...
E num pulo estava fora da palha, mesmo sem um banho vesti qualquer coisa, agarrei na minha Varta de 105AH e com ela debaixo do braço fui ao encontro dele.
A viagem foi uma brisa, em amena cavaqueira. Ao aproximarmo-nos de Lisboa cruzamo-nos com o Longo laranja preparado pela Petertumble. Paramos para almoçar em Queluz no local previsto, e depois seguimos para as instalações da UMM.
Já tinham aberto as hostilidades, e por todo o lado circulavam neuroticos, excitados e perplexos organizando as suas preciosidades em pequenas caixas. Era impossivel não sentir a febre que se contagiava a cada caixa aberta, a cada novo objecto que era descoberto por alguém que dizia em voz alta: - Alguém precisa disto?!
Olhava à minha volta e lá reconhecia uma cara ou outra, mas felizmente fui com o Toni que fez a tradução de nick's para nomes e caras, apresentando-me a muita gente que apenas conhecia virtualmente. Esta era uma das minhas motivações principais para ir à UMM.
Tinha também combinado com um par de colegas umas trocas, e foi então que o meu veiculo de fuga chegou:
Inicialmente estava a contar regressar a pedalar ao comboio.
Sorte minha que o carro do Alex tem uma capacidade de carga surpreendente e ele ainda conseguiu acomodar as compras dele e a bicicleta. Senão tinha de a mandar pelo correio, LOL!
Como não tinha preparado esta visita em termos de recolha de peças da UMM e não estava à procura de nenhuma especifica limitei-me a dar voltas à pista tentando tanto quanto possivel identificar algumas peças que ia vendo e na medida do que me lembrava das minhas viagens d"o mecanico de fim de semana" fui ligando a este e àquele a saber se ainda precisavam da peça X ou Y.
Constatei com muita pena que tal como eu, a maior parte da rapaziada acordou tarde, e tragicamente esta oportunidade da UMM abrir as suas portas dificilmente se repetirá.
O Armazém estava já vazio, apenas 4 pessoas lá dentro, quando percebo que tinham aberto o outro, inferior. Foi então que pensei: vim à festa e não como o bolo?! Uma breve troca de palavras com o Toni e comecei a juntar tapetes, quase consegui um conjunto quase completo.
No armazém inferior reinava a anarquia. À entrada a direcção da UMM e o sr Vitor da Europeças tratavam das remessas. A toda a volta prateleiras carregadas de pastas de documentos
: o arquivo da UMM!!!
Ao centro um par de paletes de parafusaria e outras ferragens. Mais atras um mar de papeis com caixas rasgadas de parafusos espalhados um pouco por todo o lado.
Interessantes estes papeis. Dei uma olhada no registo de encomendas nacionais, continha principalmente alterações de preços. Examinei os papeis que forravam o chão, alterações aos desenhos, às peças que constituem as nossas maquinas... foi aqui que tomei consciencia do crime. Eu estava a pisar estes e outros tantos documentos... e o que mais conteriam eles
?
Saí para a rua, apenas para deparar com um curioso espectaculo... um ummista mais animado tinha comprado tanto, mas tanto material que o seu Alter dificilmente conseguiria comportar tal volume.
Creio que só conseguiu assim que se libertou de um par de encomendas que trazia para outros ummistas.
Já repararam que qualquer ajuntamento de UMM's é motivo de troca de peças? Mesmo numa venda de peças?!!!
De volta ao outro armazém estava outro aficionado com uma camioneta a carregar vigorosamente as capotas de chapa e as laterais das mesmas.
Deparo-me com um jovem entusiasta a tentar fazer ver a um dos donos da UMM que se vendessem aquilo para a prensa que estavam a cometer um crime. Juntamo-nos uns quantos ali a ouvir os argumentos de uns e outros. A certa altura entendi ser importante dizer que se fosse necessário viria do Porto apenas para ajudar a fazer o inventário. Por momentos pareceu-me que desconheciam a paixão e o movimento que estes veiculos suscitam entre nós. Por outro lado surpreendeu-me e sossegou-me a clara demonstração de apreço pelo carinho e tentativa de preservação da marca apesar da dissociação resoluta da actual UMM da industria automovel.
Ficou no ar a tentativa de salvar o que restou daquele material.
E viemos embora. Tive pena que o homem do camião não tivesse levado tudo, era da maneira que ao menos tinhamos acesso assegurado ao que ficou para tras. E pelo que conheço dele, não creio que o lamentasse mais tarde.
Um corropio de indefinições percorria a minha cabeça acerca do futuro de todo aquele patrimonio enquanto o Toni fazia os preparativos para o hotspot ao telefone.
A viagem até ao Porto foi surpreendentemente curta, e ainda estivemos a trocar algumas impressões à minha porta à espera que a chuva abrandasse. Não tive coragem de os convidar a entrar. Tombados, exaustos, dois rapazotes já tinham entrado no sono profundo e era mais que tempo de os recolher.
Lembrei-me que era já meia noite e ainda tinha de levar o meu UMM ao Porto apenas por precaução. Não ia falhar o hotspot especial e não tinha a certeza de correr tudo bem dado que lhe tinha metido uma bateria praticamente morta de estar parada tanto tempo.
Sozinho, empurrei-o a custo até à rampa, saltei lá para dentro e pegou de esticão. Estava capaz de comer um bife depois disto! Lá o levei até ao local designado onde pernoitou.
Cheguei a casa pelas 3h, ainda fiz um refresh no forumm enquanto me acomodava nas mantas, mas não conseguia dormir. Tinha sido um dia de emoções, e com tanta informação para processar a minha cabeça rodopiava sem parar. Respondi a alguns topicos... Sucumbi finalmente ao cansaço.
Acordei com o despertador, uma banhoca e qual foguete pus-me a caminho. Na marginal do douro deparo-me com uma caravana de UMM em sentido contrário. Onde vão eles?! Devem estar perdidos... fui no seu encalço e pouco depois estavamos todos de volta ao cais do bicalho para o nosso convivio.
O estacionamento estava lotado. Por todo o lado via-se um arco-iris UMM's de todas as cores modelos e feitios.
Poucas oportunidades tive de contemplar tal diversidade de pormenores, alterações e preparações num só local.
Entre cumprimentos e abraços a rapaziada vibrava com mais uma oportunidade de trocar impressões, aplicar uns correctivos e sanar irreflexões no forumm.
Naquele espaço abraçado pelo velho granito da ribeira o tempo perdia significado de tal ordem que nem cheguei a travar conhecimento com todos os que por lá passaram.
Recolhi o material que o toni tinha trazido da viagem do dia anterior à UMM e fiz a transfega mesmo a tempo de começar as despedidas e ir buscar a minha senhora para o almoço com alguma rapaziada que se mobilizou.
Em vila do conde junto aos estaleiros navais estava o repasto. Quando estacionei reparei num grupo de pessoas que estava pasmado a admirar os UMMs alinhados no estacionamento.
Algo do género tinha testemunhado horas antes na ribeira, "O EFEITO UMM" em que os transeuntes acompanham com o olhar o percurso da(s) maquina(s).
No final do almoço despedimo-nos agradecendo o amavel convite para dar uma volteca, mas além do cansaço acumulado ainda tinha de resgatar o meu UMM da ribeira onde tinha ficado.
Mas pensais que ficou por aqui? Nada disso... parece que descurei o nivel do gasoleo e foi com surpresa que verifiquei que além de ter ficado sem bateria, também tinha desferrado a bomba injectora...
Depois de ir buscar gasoleo a pé à bomba, devo ter dado uns milhares de bombadas à mão mas simplesmente não ferrava. Abri o sangrador e insisti e persisti até ser noite. Um solicito pescador puxou a carrinha dele e sacou dos cabos para dar uma ajuda, mas sem sucesso.
Acabei por chamar a assistencia em viagem. Quando chegou o homem puxou um daqueles kit's de arranque com cabos e bateria incorporada, e dei à chave vezes sem conta até esgotar a carga da bateria do mesmo.
Foi então que o homem se aproximou da bomba manual e lhe espetou com dois pares de murraças bem assentes. Deu um par de vezes à bomba e constatei abrindo o sangrador que já cuspia gasoleo por todo o lado. E esta heim?!!
Visto isto acompanhou-me até casa seguindo-me com o reboque para qualquer eventualidade.
E assim terminou este fim de semana inteiro dedicado aos UMM, cheio de emoções fortes, amizades aprofundadas e outras descobertas. Muito ficou por dizer, mas creio que já vos cansei demais com tanta prosa.
Cumps,
JC
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A semana tinha sido longa, de tal modo que só terminou tardiamente na madrugada do dia da abertura de portas da UMM. Tinha escolhido o livro para me entreter na viagem, estava previsto ir no comboio das 7h. Estava de tal modo arrasado que quando o alarme soou às 6h optei por desistir.
Algumas horas mais tarde dormitava enquanto me torturava por não ter ido e procurava alguma forma de me conformar. Toca o telefone.
- Estou? Toni? Já chegaste ao MacDonald's de Queluz e queres saber quando chego ai? É que eu não fui... ... ... ...
- Mas ainda queres ir? É que eu atrasei-me e estou a passar o Porto agora mesmo...
- Se quero ir?!!!! ...
E num pulo estava fora da palha, mesmo sem um banho vesti qualquer coisa, agarrei na minha Varta de 105AH e com ela debaixo do braço fui ao encontro dele.
A viagem foi uma brisa, em amena cavaqueira. Ao aproximarmo-nos de Lisboa cruzamo-nos com o Longo laranja preparado pela Petertumble. Paramos para almoçar em Queluz no local previsto, e depois seguimos para as instalações da UMM.
Já tinham aberto as hostilidades, e por todo o lado circulavam neuroticos, excitados e perplexos organizando as suas preciosidades em pequenas caixas. Era impossivel não sentir a febre que se contagiava a cada caixa aberta, a cada novo objecto que era descoberto por alguém que dizia em voz alta: - Alguém precisa disto?!
Olhava à minha volta e lá reconhecia uma cara ou outra, mas felizmente fui com o Toni que fez a tradução de nick's para nomes e caras, apresentando-me a muita gente que apenas conhecia virtualmente. Esta era uma das minhas motivações principais para ir à UMM.
Tinha também combinado com um par de colegas umas trocas, e foi então que o meu veiculo de fuga chegou:
Inicialmente estava a contar regressar a pedalar ao comboio.
Sorte minha que o carro do Alex tem uma capacidade de carga surpreendente e ele ainda conseguiu acomodar as compras dele e a bicicleta. Senão tinha de a mandar pelo correio, LOL!
Como não tinha preparado esta visita em termos de recolha de peças da UMM e não estava à procura de nenhuma especifica limitei-me a dar voltas à pista tentando tanto quanto possivel identificar algumas peças que ia vendo e na medida do que me lembrava das minhas viagens d"o mecanico de fim de semana" fui ligando a este e àquele a saber se ainda precisavam da peça X ou Y.
Constatei com muita pena que tal como eu, a maior parte da rapaziada acordou tarde, e tragicamente esta oportunidade da UMM abrir as suas portas dificilmente se repetirá.
O Armazém estava já vazio, apenas 4 pessoas lá dentro, quando percebo que tinham aberto o outro, inferior. Foi então que pensei: vim à festa e não como o bolo?! Uma breve troca de palavras com o Toni e comecei a juntar tapetes, quase consegui um conjunto quase completo.
No armazém inferior reinava a anarquia. À entrada a direcção da UMM e o sr Vitor da Europeças tratavam das remessas. A toda a volta prateleiras carregadas de pastas de documentos
: o arquivo da UMM!!!
Ao centro um par de paletes de parafusaria e outras ferragens. Mais atras um mar de papeis com caixas rasgadas de parafusos espalhados um pouco por todo o lado.
Interessantes estes papeis. Dei uma olhada no registo de encomendas nacionais, continha principalmente alterações de preços. Examinei os papeis que forravam o chão, alterações aos desenhos, às peças que constituem as nossas maquinas... foi aqui que tomei consciencia do crime. Eu estava a pisar estes e outros tantos documentos... e o que mais conteriam eles
?
Saí para a rua, apenas para deparar com um curioso espectaculo... um ummista mais animado tinha comprado tanto, mas tanto material que o seu Alter dificilmente conseguiria comportar tal volume.
Creio que só conseguiu assim que se libertou de um par de encomendas que trazia para outros ummistas.
Já repararam que qualquer ajuntamento de UMM's é motivo de troca de peças? Mesmo numa venda de peças?!!!
De volta ao outro armazém estava outro aficionado com uma camioneta a carregar vigorosamente as capotas de chapa e as laterais das mesmas.
Deparo-me com um jovem entusiasta a tentar fazer ver a um dos donos da UMM que se vendessem aquilo para a prensa que estavam a cometer um crime. Juntamo-nos uns quantos ali a ouvir os argumentos de uns e outros. A certa altura entendi ser importante dizer que se fosse necessário viria do Porto apenas para ajudar a fazer o inventário. Por momentos pareceu-me que desconheciam a paixão e o movimento que estes veiculos suscitam entre nós. Por outro lado surpreendeu-me e sossegou-me a clara demonstração de apreço pelo carinho e tentativa de preservação da marca apesar da dissociação resoluta da actual UMM da industria automovel.
Ficou no ar a tentativa de salvar o que restou daquele material.
E viemos embora. Tive pena que o homem do camião não tivesse levado tudo, era da maneira que ao menos tinhamos acesso assegurado ao que ficou para tras. E pelo que conheço dele, não creio que o lamentasse mais tarde.
Um corropio de indefinições percorria a minha cabeça acerca do futuro de todo aquele patrimonio enquanto o Toni fazia os preparativos para o hotspot ao telefone.
A viagem até ao Porto foi surpreendentemente curta, e ainda estivemos a trocar algumas impressões à minha porta à espera que a chuva abrandasse. Não tive coragem de os convidar a entrar. Tombados, exaustos, dois rapazotes já tinham entrado no sono profundo e era mais que tempo de os recolher.
Lembrei-me que era já meia noite e ainda tinha de levar o meu UMM ao Porto apenas por precaução. Não ia falhar o hotspot especial e não tinha a certeza de correr tudo bem dado que lhe tinha metido uma bateria praticamente morta de estar parada tanto tempo.
Sozinho, empurrei-o a custo até à rampa, saltei lá para dentro e pegou de esticão. Estava capaz de comer um bife depois disto! Lá o levei até ao local designado onde pernoitou.
Cheguei a casa pelas 3h, ainda fiz um refresh no forumm enquanto me acomodava nas mantas, mas não conseguia dormir. Tinha sido um dia de emoções, e com tanta informação para processar a minha cabeça rodopiava sem parar. Respondi a alguns topicos... Sucumbi finalmente ao cansaço.
Acordei com o despertador, uma banhoca e qual foguete pus-me a caminho. Na marginal do douro deparo-me com uma caravana de UMM em sentido contrário. Onde vão eles?! Devem estar perdidos... fui no seu encalço e pouco depois estavamos todos de volta ao cais do bicalho para o nosso convivio.
O estacionamento estava lotado. Por todo o lado via-se um arco-iris UMM's de todas as cores modelos e feitios.
Poucas oportunidades tive de contemplar tal diversidade de pormenores, alterações e preparações num só local.
Entre cumprimentos e abraços a rapaziada vibrava com mais uma oportunidade de trocar impressões, aplicar uns correctivos e sanar irreflexões no forumm.
Naquele espaço abraçado pelo velho granito da ribeira o tempo perdia significado de tal ordem que nem cheguei a travar conhecimento com todos os que por lá passaram.
Recolhi o material que o toni tinha trazido da viagem do dia anterior à UMM e fiz a transfega mesmo a tempo de começar as despedidas e ir buscar a minha senhora para o almoço com alguma rapaziada que se mobilizou.
Em vila do conde junto aos estaleiros navais estava o repasto. Quando estacionei reparei num grupo de pessoas que estava pasmado a admirar os UMMs alinhados no estacionamento.
Algo do género tinha testemunhado horas antes na ribeira, "O EFEITO UMM" em que os transeuntes acompanham com o olhar o percurso da(s) maquina(s).
No final do almoço despedimo-nos agradecendo o amavel convite para dar uma volteca, mas além do cansaço acumulado ainda tinha de resgatar o meu UMM da ribeira onde tinha ficado.
Mas pensais que ficou por aqui? Nada disso... parece que descurei o nivel do gasoleo e foi com surpresa que verifiquei que além de ter ficado sem bateria, também tinha desferrado a bomba injectora...
Depois de ir buscar gasoleo a pé à bomba, devo ter dado uns milhares de bombadas à mão mas simplesmente não ferrava. Abri o sangrador e insisti e persisti até ser noite. Um solicito pescador puxou a carrinha dele e sacou dos cabos para dar uma ajuda, mas sem sucesso.
Acabei por chamar a assistencia em viagem. Quando chegou o homem puxou um daqueles kit's de arranque com cabos e bateria incorporada, e dei à chave vezes sem conta até esgotar a carga da bateria do mesmo.
Foi então que o homem se aproximou da bomba manual e lhe espetou com dois pares de murraças bem assentes. Deu um par de vezes à bomba e constatei abrindo o sangrador que já cuspia gasoleo por todo o lado. E esta heim?!!
Visto isto acompanhou-me até casa seguindo-me com o reboque para qualquer eventualidade.
E assim terminou este fim de semana inteiro dedicado aos UMM, cheio de emoções fortes, amizades aprofundadas e outras descobertas. Muito ficou por dizer, mas creio que já vos cansei demais com tanta prosa.
Cumps,
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