cambraga
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- 18 Mai 2020
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Bom dia a todos.
Salvo melhor local para construir um diário de bordo, vou afixa-lo aqui. Para memória futura, e para delicia dos muitos, que tal como eu passam grandes temporadas a ler forum dos restauros ou verdadeiras obras de engenharia à portuguesa que o pessoal vai incrementando nas suas diversas máquinas.
Assim sendo vamos ao que realmente interessa. Este bom UMM, tal com referi na minha apresentação, já à longos anos que andava a fuçar a internet e a chatear todos os meu amigos e conhecidos com a pergunta, "...por acaso não conheces ninguém que tenha um UMM para vender?".
E assim se foram passado os anos e a resposta era sempre, "esses carros já são raros e estam tudos podres"... em fim aquela palavra amiga e de incentivo.
Por linhas muitos gerais este meu carro era usado maioritariamente em trabalho nas vinhas e olivais pelas terras transmontanas, mas que infelizmente a pessoa que lhe dava uso num azar da vida se finou, então a família teve a gentileza de me o vender. No manometro marca uns 303741 km mas que continuam intactos desde o dia em que o foi buscar pois aquilo so roda um bocadinho e depois faz trac-trac e volta a trás, tem tudo para se manter sempre com poucos km. Mesmo sendo de 87 e nao ter travões de disco em lado nenhum, aguentou-se bem a subir e descer o Marão pela velhinha IP4 (nada de mudernisses com túneis contemporâneas, isto apartir daqui é sempre à velha escola), e lá veio pela nacional até Braga, mas pelo caminho teve tempo de atingir uns vertiginosos 120Km\h um ruido enorme um barulho esquesito do lado esquerdo à frente que só reduzia quando lhe carregava parecia que pedia para andar para a frente, tem seguro inspeção funciona quase tudo a nível eléctrico e ferrugem que oragulhosamente apresenta alguns pontos aqui e ali, mas mais preocupante é o ponto por baixo da bateria. No domingo depois de uma lavadela e uma reposição dos niveis foi dar um passeio pelas serras aqui à volta ,só ainda não atinei com o bloquear dos cubos dianteiros talvez por precisarem de carinho, mas mesmo assim só com o eixo traseiro lansava-se bem às pedras nas subidas, a suspensão é que não pode ser chamada por esse nome, porque aquilo são mais uns caibros de madeira a fazer de amortecedores.
Muito bem chega de treta, vou divulgar umas fotos desde o dia 1 até ao dia de hoje, e todos este trabalho de recuperação\restauro que vão ser feitos ao longo do tempo\euros\disponibilidade mas sempre com muito carinho.
Esqueci de referi que desde o primeiro dia pega sermpre à primeirinha a frio e tem uma folga na direção de 1/4 de volta que faz com que pareça o AceVentura em África.
E a frase que ficou depois do passeio de domingo e que traduz na perfeição a experiência de conduzir um UMM, "...neste carro parece que conduzimos sempre com um soriso estupido na cara."
Cumprimento a todos e mais uma vez obrigado pelas boas palavras.
Salvo melhor local para construir um diário de bordo, vou afixa-lo aqui. Para memória futura, e para delicia dos muitos, que tal como eu passam grandes temporadas a ler forum dos restauros ou verdadeiras obras de engenharia à portuguesa que o pessoal vai incrementando nas suas diversas máquinas.
Assim sendo vamos ao que realmente interessa. Este bom UMM, tal com referi na minha apresentação, já à longos anos que andava a fuçar a internet e a chatear todos os meu amigos e conhecidos com a pergunta, "...por acaso não conheces ninguém que tenha um UMM para vender?".
E assim se foram passado os anos e a resposta era sempre, "esses carros já são raros e estam tudos podres"... em fim aquela palavra amiga e de incentivo.
Por linhas muitos gerais este meu carro era usado maioritariamente em trabalho nas vinhas e olivais pelas terras transmontanas, mas que infelizmente a pessoa que lhe dava uso num azar da vida se finou, então a família teve a gentileza de me o vender. No manometro marca uns 303741 km mas que continuam intactos desde o dia em que o foi buscar pois aquilo so roda um bocadinho e depois faz trac-trac e volta a trás, tem tudo para se manter sempre com poucos km. Mesmo sendo de 87 e nao ter travões de disco em lado nenhum, aguentou-se bem a subir e descer o Marão pela velhinha IP4 (nada de mudernisses com túneis contemporâneas, isto apartir daqui é sempre à velha escola), e lá veio pela nacional até Braga, mas pelo caminho teve tempo de atingir uns vertiginosos 120Km\h um ruido enorme um barulho esquesito do lado esquerdo à frente que só reduzia quando lhe carregava parecia que pedia para andar para a frente, tem seguro inspeção funciona quase tudo a nível eléctrico e ferrugem que oragulhosamente apresenta alguns pontos aqui e ali, mas mais preocupante é o ponto por baixo da bateria. No domingo depois de uma lavadela e uma reposição dos niveis foi dar um passeio pelas serras aqui à volta ,só ainda não atinei com o bloquear dos cubos dianteiros talvez por precisarem de carinho, mas mesmo assim só com o eixo traseiro lansava-se bem às pedras nas subidas, a suspensão é que não pode ser chamada por esse nome, porque aquilo são mais uns caibros de madeira a fazer de amortecedores.
Muito bem chega de treta, vou divulgar umas fotos desde o dia 1 até ao dia de hoje, e todos este trabalho de recuperação\restauro que vão ser feitos ao longo do tempo\euros\disponibilidade mas sempre com muito carinho.
Esqueci de referi que desde o primeiro dia pega sermpre à primeirinha a frio e tem uma folga na direção de 1/4 de volta que faz com que pareça o AceVentura em África.
E a frase que ficou depois do passeio de domingo e que traduz na perfeição a experiência de conduzir um UMM, "...neste carro parece que conduzimos sempre com um soriso estupido na cara."
Cumprimento a todos e mais uma vez obrigado pelas boas palavras.
Anexos
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