Bom dia,
Antes de mais votos de um Santo e Feliz Natal e que neste tempo de dificuldades saibamos compreender o essencial do Natal.
Escrevo porque estou com uma dificuldade da qual ouvi falar de uma possível solução a qual, da minha observação me pareceu não solucionar suficientemente o meu problema e talvez já alguém tenha passado pela mesma necessidade e não se importe de partilhar a experiência.
Uma das coisas boas de termos filhos é vê-los crescer. No caso acabou por me/nos trazer um inconveniente de segurança quando viajamos no nosso UMM. Esse inconveniente é a altura livre do assento ao tejadilho ser um tanto ou quanto limitada e os passageiros que viajam no banco traseiro transversal baterem ou estar muito próximos de encostar a cabeça ao tejadilho. O mesmo não acontece nos bancos laterais de um lugar que os turbo trazem de origem.
Presentemente não tenho qualquer imagem do banco que tenho mas para referência tem uma barra transversal que assenta sobre as "cavas" interiores das rodas e depósito.
O que me foi sugerido como alguns proprietários terem feito nos seus carros é baixar os pontos de apoio do banco. Atrás não vejo assim tanta dificuldade no fim de contas é trabalho de serralharia mas à frente já é mais difícil "encaixar" a largura do banco entre as cavas porque tenho vantagem em manter a função de rebatimento dos bancos; faz-nos falta e porque, por outro lado, a largura do banco é maior que o espaço entre cavas.
Algum dos membros deparou-se com esta necessidade e pode partilhar como a ultrapassou?
Outro aspecto porque não tenho tido sucesso em encontrar estofadores na zona de Tomar/Entroncamento/Torres Novas que não se tenham transformado em más experiências (trabalho incompleto num dos casos e execessiva demora no outro), será que me poderiam facilitar algum local onde não haja o receio de mexer em clássicos? é que uma das possibilidades que estou a ver é - à semelhança do que se faz na industrial automóvel e aeronáutica actualmente - a redução de espessura do assento do banco dando mais uns centímetros além daqueles que se possam ganhar com a alteração da forma de apoio do assento sobre a cava e à frente com a descida das sedes de encaixe do banco.
Já agora, não sou muito adepto de modificar radicalmente o conceito definido aquando do projecto de lançamento ou de desenvolvimento dos automóveis. Não vejo mal em inovar mas respeitando os conceitos pensados no desenvolvimento do produto. E tenho algumas ideias de inovação que gostaria de pôr em prática mas de forma discreta.
Agradeço a atenção.
Cumprimentos
Rui Rosado
Antes de mais votos de um Santo e Feliz Natal e que neste tempo de dificuldades saibamos compreender o essencial do Natal.
Escrevo porque estou com uma dificuldade da qual ouvi falar de uma possível solução a qual, da minha observação me pareceu não solucionar suficientemente o meu problema e talvez já alguém tenha passado pela mesma necessidade e não se importe de partilhar a experiência.
Uma das coisas boas de termos filhos é vê-los crescer. No caso acabou por me/nos trazer um inconveniente de segurança quando viajamos no nosso UMM. Esse inconveniente é a altura livre do assento ao tejadilho ser um tanto ou quanto limitada e os passageiros que viajam no banco traseiro transversal baterem ou estar muito próximos de encostar a cabeça ao tejadilho. O mesmo não acontece nos bancos laterais de um lugar que os turbo trazem de origem.
Presentemente não tenho qualquer imagem do banco que tenho mas para referência tem uma barra transversal que assenta sobre as "cavas" interiores das rodas e depósito.
O que me foi sugerido como alguns proprietários terem feito nos seus carros é baixar os pontos de apoio do banco. Atrás não vejo assim tanta dificuldade no fim de contas é trabalho de serralharia mas à frente já é mais difícil "encaixar" a largura do banco entre as cavas porque tenho vantagem em manter a função de rebatimento dos bancos; faz-nos falta e porque, por outro lado, a largura do banco é maior que o espaço entre cavas.
Algum dos membros deparou-se com esta necessidade e pode partilhar como a ultrapassou?
Outro aspecto porque não tenho tido sucesso em encontrar estofadores na zona de Tomar/Entroncamento/Torres Novas que não se tenham transformado em más experiências (trabalho incompleto num dos casos e execessiva demora no outro), será que me poderiam facilitar algum local onde não haja o receio de mexer em clássicos? é que uma das possibilidades que estou a ver é - à semelhança do que se faz na industrial automóvel e aeronáutica actualmente - a redução de espessura do assento do banco dando mais uns centímetros além daqueles que se possam ganhar com a alteração da forma de apoio do assento sobre a cava e à frente com a descida das sedes de encaixe do banco.
Já agora, não sou muito adepto de modificar radicalmente o conceito definido aquando do projecto de lançamento ou de desenvolvimento dos automóveis. Não vejo mal em inovar mas respeitando os conceitos pensados no desenvolvimento do produto. E tenho algumas ideias de inovação que gostaria de pôr em prática mas de forma discreta.
Agradeço a atenção.
Cumprimentos
Rui Rosado