Caros companheiros de Forumm
I
Tem sido raro participar neste nosso espaço, mais por desânimo relativo ao constante e oneroso custo de reparações no meu UMM o que me motiva a não participar pois ao fazê-lo só me lembro que tenho o carro parado e não tenho dinheiro para o reparar.
A secção que mais me apraz é a dos restauros, mas também ela com peso e medida, pois se a alegria por outros recuperarem UMMs é um prémio, não posso deixar de pensar que o meu ia apodrecendo por falta de dinheiro da minha parte.Vida de eterno estudante é assim.
Antes de mais espero que não me tomem por pretencioso ou xico esperto por expor o que vou expor, não o sou, e até ponderei muito explanar o que pretendo aqui no Forumm, apenas por insuficiências da minha parte.
O meu Alter II, lá ficou com a bomba mais ou menos arranjada, graças ao meu pai, que custeou o arranjo.Descobri que por vezes o UMM é como uma toalha curta, arranja-se uma coisa, outra se descobre, agora foi o turbo que dá em assobiar, quando há menos de dois anos foi reconstruído.
Mas vou andando e não o vendo apesar de já ter tido demasiados convites para o mesmo.
Não o vendo e quase que me ofendo com as ofertas pois gosto tanto do meu carro, que acho impossível alguem gostar mais dele do que eu.
Qualquer carro é para mim um objecto, serve para levar do ponto A ao ponto B, mas não deixa de ser um objecto especial.
**************************************
II
Dois pontos temos debatido ao longo deste Forumm,
1)que alterações permitem delinear o limite entre o que é um UMM, e um derivado;
2)para que é que queremos um UMM.
À primeira, tendo já previamente exposto o que penso, repito dizendo que por mais que me custe, o UMM desapareceu, e o que é reconhecido como tal, na rua em que com ele circulo, é a sua carroçaria, a sua chaparia.Mesmo dentro dos Tterrenistas, apenas uma minoria conhece o Peugeot Indenor ou os Dana.
Eu não ando com o UMM para os outros verem que ando, mas também gosto que me vejam conduzindo um símbolo da indústria portuguesa.Não por mim, mas como uma maneira serôdia de dizer, sim, fazemos tão bom ou melhor que os outros.
O mais genuíno, além da mixórdia de peças, é o design, por muito que nos custe.
Não vejo mal nenhum em modernizar onde se pode modernizar, e quer queiramos quer não, se a chaparia e chassis forem de um Alter, dizemos que é um UMM, mais facilmente do que dizemos que uma carroçaria e mecânica metidas na chaparia de um Cayenne são um carro português.
No segundo ponto, eu pelo menos e desde que o comprei, quero que o meu UMM seja o carro do dia a dia, não quero ir com ele ao javali, nem experimentar aquele carreiro ou corta fogo, e sei bem que o pessoal, alinha maioritariamente nestas andanças pelo salutar convívio, mais por aumentar a destreza em tt, pois a mesma depende de profissionalização e meios financeiros.Em boa verdade somos todos(eu não
) tterrenistas de fim de semana.
Dito isto, para mim, o UMM é um veículo feito em Portugal, por portugueses, e que eu quero usar como carro do dia a dia, não tenho dinheiro para reparar as mazelas decorrentes do TT, que queiramos ou não são mais agressivas que as de alcatrão.
***********************************************
III
A mecânica do UMM e de todos os carros em geral parece-me cada vez mais anacrónica.
É ver a aflição que vamos tendo em arranjar peças e solucionar problemas, só para o termos a andar.O gasóleo está caro, e como já foi dito, o biodiesel não é solução apesar de eu não ver mal nenhum em queimar óleos usados.
Todos os dias infelizmente se derretem UMMs, o seu valor baixa porque se sabe que não existem peças, e porque nem há mentalidade nem vontade de fazer uma verdadeira reciclagem que não seja mera venda de ferro velho.
A reconversão de veículos é uma anedota, e a longevidade dos UMM, como de outros pode ser drásticamente prolongada, desde que mudemos a mecânica e outras alterações sejam feitas.Respeito a opinião de quem diz que sem eixos e motor e caixa de transferências, o UMM não é UMM.Discordo mas respeito.Mas prefiro de acordo com esse argumento, ver chaparias a rolar, que me lembrem o que era um UMM, do que as ver nos centros de abate, amalgamadas em metal para derreter.
*************************************************************
IV
Posto o que acima enunciei, partilho que não faço o que pretendo fazer no meu carro actual, o Alter II, porque isto tem de ir por tentativa e erro e ainda não tenho os conhecimentos necessários para tal.E apesar de me custar desfazer já do meu motorzão, poluidor, mas fiel.
E agora a parte onde todos me vão chamar de xico esperto.
Deixo aqui o pedido, de caso alguém tenha um UMM, Cournil ou Alter, só a chaparia, os eixos podem não existir, embora nesta fase eu tenha de ter o carro na rua pois não tenho garagem, nem preciso de motor, e a caixa de transferências também não embora isso depois seja um problema, com ou sem documentos.Embora seja preferível com documentos, para se algum dia vier a circular.
Ou seja, quem tiver algo que não faça falta, e se quiser doar (xico-esperto) ou vender, nem que seja a prestações (já me chorei de ser indigente
) por favor comunique, isto após ler o ponto seguinte.
Este projecto, se vier a concretizar-se, por mim vai de certeza(ando à procura de informação e de carroçarias, de UMM e outros,preferencialmente de UMM) vai ser um alento na longevidade dos UMMs, a um preço alto, mas pagável, a perda de originalidade, mas se isso for para melhor como penso que seja, então é uma evolução, ainda para mais, ecológica e económica.
************************************************************
V
O projecto genial é tão só converter um veículo de diesel para eléctrico.
A ideia era converter uma carroçaria rica em óxido de ferro, em algo de recuperado e resplandescente, e colocar no lugar de um monstro de 500 e tal kilos(corrijam-me se incorrecto sff) um motor eléctrico de cerca de 60 kilogramas, AC, 375 volts, 288 cavalos, (pode ser menos, quer a voltagem, quer a cavalagem, depende do banco de baterias).
No fundo o objectivo são os 140 km da praxe, já que a estrutura do nosso UMM não dá para mais. A autonomia para mim, era ilimitada, mas se o conseguisse ou já estava morto ou rico
Ou tracção integral 4x4 ou com a tracção de origem, depende muito. O que eu pretendo é um Alter ou Cournil roadster, para andar pela Europa com a bandeira nacional no capot, e a capa do álbum Ride the lightning nas portas.Existem outras configurações para TT por exemplo.
Quais motores a gasolina, com torque imediato e até 14 000 rpm, e sempre curva de aceleração, os motores eléctricos com mais de 95% de eficiência são a única via.
O peso do motor será substituído pelo banco de baterias de ferro(life), ou mesmo das normais, se não conseguir meter a coisa como quero.
O UMM é um carro ideal para isto, não lhe falta espaço e tem uma carroçaria muito equilibrada.Para aumentar a autonomia dos bancos do condutor para trás levará o 2º banco de baterias, além de dois motores/geradores magnéticos parcialmente alimentados por uma painel solar adaptado ao tejadilho, e como medida de segurança, um pequeno motor de combustão interna, para o caso de nem a travagem regenerativa ou os motores magnéticos carregarem os bancos de baterias(que podem receber as vitaminas dadas por supercondensadores).
Portanto, e por enquanto o depósito de combustível não vai desaparecer.
Tudo isto vai permitir apenas 2 passageiros, mas o objectivo não é levar os amigos à bola, mas fazer kilómetros.
O Motor AC, permite a travagem regenerativa mais eficiente, a condução mais suave em relação a motores DC embora estes sejam mais baratos.Tenho andado a trocar emails com empresas portuguesas, ando a ver se descubro um motor made in Portugal, que seja bom para este projecto.
O motor de combustão eléctrica estará ligado a dois ou mais alternadores sem escovas, para em caso de necessidade, haver uma reposição rápida de energia nas baterias.
O Alter ou Cournil sofrerão alterações minimas a nível estético, pelo que se o possível doador, ou vendedor(assim que eu tenha dinheiro disponível ou a prestações) tem de ter presente, que isto não vai ser bem um restauro.
Pensei em motores a ar comprimido, mas são pouco eficientes, e não quero andar com o rabo em cima de botijas de ar comprimido (também não me agrada a ideia de andar num carro de ferro cheiro de baterias e componentes eléctricos, mas julgo que o risco é menor)além de que a energia gasta a comprimir o ar torna a eficiência em factor dúbio.
O meu maior sonho é conseguir os dois motores magnéticos, que necessitem apenas de empurrão para trabalharem durante longos períodos de tempo carregando o banco de baterias.Mesmo com uma bateria dedicada, para manter a tensão e o forte electromagnetismo, bateria essa ligada ao painel fotovoltaico, pode ser que consiga uma boa solução, não para o tal movimento perpétuo, mas para um roadster que poucas vezes necessite de carburar para carregar.
As baterias são caras, demasiado caras, mas vale a pena pensar nisto.
O meu projecto tem um prazo de 3 anos.
Tenho 4 engenheiros, um electromecânico, e 3 mecatrónicos, disponíveis para me auxiliar.Tenho agora a nossa comunidade, para quem quiser ajudar criticando e sugerindo.
Tenho a minha ignorância, que neste caso ajuda, pois não tenho noção da dificuldade do projecto e é por isso mesmo que me proponho a iniciá-lo.
O meu propósito é mesmo meter um UMM a electrões, e circular com ele.
Primeiro vem a parte técnica e os cálculos e tudo isso, depois a parte legal.Tudo a seu tempo.
Este projecto não está dependente da doação de um chassis e chaparia para o mesmo.Não custa nada pedir, e quem nada tiver a perder doará se quiser.Neste momento estou liso , como quase todos, mas tinha à mesma de colocar a questão.
Já aqui ando a desmontar ventoínhas e máquinas de lavar para testes, ando a sondar ferros velhos para chassis.
Espero que não me levem a mal, mesmo pensando que sou ou louco ou xico esperto, espero sim, que manifestem o que possam ter a dizer.
A comunicação vai longa, obrigado pela atenção.
I
Tem sido raro participar neste nosso espaço, mais por desânimo relativo ao constante e oneroso custo de reparações no meu UMM o que me motiva a não participar pois ao fazê-lo só me lembro que tenho o carro parado e não tenho dinheiro para o reparar.
A secção que mais me apraz é a dos restauros, mas também ela com peso e medida, pois se a alegria por outros recuperarem UMMs é um prémio, não posso deixar de pensar que o meu ia apodrecendo por falta de dinheiro da minha parte.Vida de eterno estudante é assim.
Antes de mais espero que não me tomem por pretencioso ou xico esperto por expor o que vou expor, não o sou, e até ponderei muito explanar o que pretendo aqui no Forumm, apenas por insuficiências da minha parte.
O meu Alter II, lá ficou com a bomba mais ou menos arranjada, graças ao meu pai, que custeou o arranjo.Descobri que por vezes o UMM é como uma toalha curta, arranja-se uma coisa, outra se descobre, agora foi o turbo que dá em assobiar, quando há menos de dois anos foi reconstruído.
Mas vou andando e não o vendo apesar de já ter tido demasiados convites para o mesmo.
Não o vendo e quase que me ofendo com as ofertas pois gosto tanto do meu carro, que acho impossível alguem gostar mais dele do que eu.
Qualquer carro é para mim um objecto, serve para levar do ponto A ao ponto B, mas não deixa de ser um objecto especial.
**************************************
II
Dois pontos temos debatido ao longo deste Forumm,
1)que alterações permitem delinear o limite entre o que é um UMM, e um derivado;
2)para que é que queremos um UMM.
À primeira, tendo já previamente exposto o que penso, repito dizendo que por mais que me custe, o UMM desapareceu, e o que é reconhecido como tal, na rua em que com ele circulo, é a sua carroçaria, a sua chaparia.Mesmo dentro dos Tterrenistas, apenas uma minoria conhece o Peugeot Indenor ou os Dana.
Eu não ando com o UMM para os outros verem que ando, mas também gosto que me vejam conduzindo um símbolo da indústria portuguesa.Não por mim, mas como uma maneira serôdia de dizer, sim, fazemos tão bom ou melhor que os outros.
O mais genuíno, além da mixórdia de peças, é o design, por muito que nos custe.
Não vejo mal nenhum em modernizar onde se pode modernizar, e quer queiramos quer não, se a chaparia e chassis forem de um Alter, dizemos que é um UMM, mais facilmente do que dizemos que uma carroçaria e mecânica metidas na chaparia de um Cayenne são um carro português.
No segundo ponto, eu pelo menos e desde que o comprei, quero que o meu UMM seja o carro do dia a dia, não quero ir com ele ao javali, nem experimentar aquele carreiro ou corta fogo, e sei bem que o pessoal, alinha maioritariamente nestas andanças pelo salutar convívio, mais por aumentar a destreza em tt, pois a mesma depende de profissionalização e meios financeiros.Em boa verdade somos todos(eu não
Dito isto, para mim, o UMM é um veículo feito em Portugal, por portugueses, e que eu quero usar como carro do dia a dia, não tenho dinheiro para reparar as mazelas decorrentes do TT, que queiramos ou não são mais agressivas que as de alcatrão.
***********************************************
III
A mecânica do UMM e de todos os carros em geral parece-me cada vez mais anacrónica.
É ver a aflição que vamos tendo em arranjar peças e solucionar problemas, só para o termos a andar.O gasóleo está caro, e como já foi dito, o biodiesel não é solução apesar de eu não ver mal nenhum em queimar óleos usados.
Todos os dias infelizmente se derretem UMMs, o seu valor baixa porque se sabe que não existem peças, e porque nem há mentalidade nem vontade de fazer uma verdadeira reciclagem que não seja mera venda de ferro velho.
A reconversão de veículos é uma anedota, e a longevidade dos UMM, como de outros pode ser drásticamente prolongada, desde que mudemos a mecânica e outras alterações sejam feitas.Respeito a opinião de quem diz que sem eixos e motor e caixa de transferências, o UMM não é UMM.Discordo mas respeito.Mas prefiro de acordo com esse argumento, ver chaparias a rolar, que me lembrem o que era um UMM, do que as ver nos centros de abate, amalgamadas em metal para derreter.
*************************************************************
IV
Posto o que acima enunciei, partilho que não faço o que pretendo fazer no meu carro actual, o Alter II, porque isto tem de ir por tentativa e erro e ainda não tenho os conhecimentos necessários para tal.E apesar de me custar desfazer já do meu motorzão, poluidor, mas fiel.
E agora a parte onde todos me vão chamar de xico esperto.
Deixo aqui o pedido, de caso alguém tenha um UMM, Cournil ou Alter, só a chaparia, os eixos podem não existir, embora nesta fase eu tenha de ter o carro na rua pois não tenho garagem, nem preciso de motor, e a caixa de transferências também não embora isso depois seja um problema, com ou sem documentos.Embora seja preferível com documentos, para se algum dia vier a circular.
Ou seja, quem tiver algo que não faça falta, e se quiser doar (xico-esperto) ou vender, nem que seja a prestações (já me chorei de ser indigente
Este projecto, se vier a concretizar-se, por mim vai de certeza(ando à procura de informação e de carroçarias, de UMM e outros,preferencialmente de UMM) vai ser um alento na longevidade dos UMMs, a um preço alto, mas pagável, a perda de originalidade, mas se isso for para melhor como penso que seja, então é uma evolução, ainda para mais, ecológica e económica.
************************************************************
V
O projecto genial é tão só converter um veículo de diesel para eléctrico.
A ideia era converter uma carroçaria rica em óxido de ferro, em algo de recuperado e resplandescente, e colocar no lugar de um monstro de 500 e tal kilos(corrijam-me se incorrecto sff) um motor eléctrico de cerca de 60 kilogramas, AC, 375 volts, 288 cavalos, (pode ser menos, quer a voltagem, quer a cavalagem, depende do banco de baterias).
No fundo o objectivo são os 140 km da praxe, já que a estrutura do nosso UMM não dá para mais. A autonomia para mim, era ilimitada, mas se o conseguisse ou já estava morto ou rico
Ou tracção integral 4x4 ou com a tracção de origem, depende muito. O que eu pretendo é um Alter ou Cournil roadster, para andar pela Europa com a bandeira nacional no capot, e a capa do álbum Ride the lightning nas portas.Existem outras configurações para TT por exemplo.
Quais motores a gasolina, com torque imediato e até 14 000 rpm, e sempre curva de aceleração, os motores eléctricos com mais de 95% de eficiência são a única via.
O peso do motor será substituído pelo banco de baterias de ferro(life), ou mesmo das normais, se não conseguir meter a coisa como quero.
O UMM é um carro ideal para isto, não lhe falta espaço e tem uma carroçaria muito equilibrada.Para aumentar a autonomia dos bancos do condutor para trás levará o 2º banco de baterias, além de dois motores/geradores magnéticos parcialmente alimentados por uma painel solar adaptado ao tejadilho, e como medida de segurança, um pequeno motor de combustão interna, para o caso de nem a travagem regenerativa ou os motores magnéticos carregarem os bancos de baterias(que podem receber as vitaminas dadas por supercondensadores).
Portanto, e por enquanto o depósito de combustível não vai desaparecer.
Tudo isto vai permitir apenas 2 passageiros, mas o objectivo não é levar os amigos à bola, mas fazer kilómetros.
O Motor AC, permite a travagem regenerativa mais eficiente, a condução mais suave em relação a motores DC embora estes sejam mais baratos.Tenho andado a trocar emails com empresas portuguesas, ando a ver se descubro um motor made in Portugal, que seja bom para este projecto.
O motor de combustão eléctrica estará ligado a dois ou mais alternadores sem escovas, para em caso de necessidade, haver uma reposição rápida de energia nas baterias.
O Alter ou Cournil sofrerão alterações minimas a nível estético, pelo que se o possível doador, ou vendedor(assim que eu tenha dinheiro disponível ou a prestações) tem de ter presente, que isto não vai ser bem um restauro.
Pensei em motores a ar comprimido, mas são pouco eficientes, e não quero andar com o rabo em cima de botijas de ar comprimido (também não me agrada a ideia de andar num carro de ferro cheiro de baterias e componentes eléctricos, mas julgo que o risco é menor)além de que a energia gasta a comprimir o ar torna a eficiência em factor dúbio.
O meu maior sonho é conseguir os dois motores magnéticos, que necessitem apenas de empurrão para trabalharem durante longos períodos de tempo carregando o banco de baterias.Mesmo com uma bateria dedicada, para manter a tensão e o forte electromagnetismo, bateria essa ligada ao painel fotovoltaico, pode ser que consiga uma boa solução, não para o tal movimento perpétuo, mas para um roadster que poucas vezes necessite de carburar para carregar.
As baterias são caras, demasiado caras, mas vale a pena pensar nisto.
O meu projecto tem um prazo de 3 anos.
Tenho 4 engenheiros, um electromecânico, e 3 mecatrónicos, disponíveis para me auxiliar.Tenho agora a nossa comunidade, para quem quiser ajudar criticando e sugerindo.
Tenho a minha ignorância, que neste caso ajuda, pois não tenho noção da dificuldade do projecto e é por isso mesmo que me proponho a iniciá-lo.
O meu propósito é mesmo meter um UMM a electrões, e circular com ele.
Primeiro vem a parte técnica e os cálculos e tudo isso, depois a parte legal.Tudo a seu tempo.
Este projecto não está dependente da doação de um chassis e chaparia para o mesmo.Não custa nada pedir, e quem nada tiver a perder doará se quiser.Neste momento estou liso , como quase todos, mas tinha à mesma de colocar a questão.
Já aqui ando a desmontar ventoínhas e máquinas de lavar para testes, ando a sondar ferros velhos para chassis.
Espero que não me levem a mal, mesmo pensando que sou ou louco ou xico esperto, espero sim, que manifestem o que possam ter a dizer.
A comunicação vai longa, obrigado pela atenção.
