Numa altura em que estamos prestes a comemorar os 40 anos do Raly Paris Dakar, não podiamos deixar de recordar a participação UMM numa das maiores e melhoras provas internacionais de todo o terreno. Não podemos também deixar de relembrar o almoço convivio realizado em 2012 com vários dos pilotos, co-pilotos, mecânicos e jornalistas da época que participaram de UMM nesta prova e que aceitaram o nosso convite para virem contar-nos algumas das histórias e aventuras vividas naquela época.
Obrigado aos participantes pelas historias e aventuras partilhadas com a nossa comunidade naquele almoço: Carlos Barbosa (Tucha), Silvino Alves, Pedro Vilas Boas, Diogo Amado, Joaquim Miranda, Manuel Romão, Vitor Paula Cardoso, Jorge Mira Amaral, Jorge Lopes, Luís Lourenço, José Oliveira Monteiro, Francisco Sande e Castro, Cristóvão Leitão, José Nogueira e Alexandre Sanfins.
Alguns Testemunhos dos pilotos:
Silvino Alves - Em 1983 o Sr. Pedro Cortez convidou-me para ajudar a preparar os carros e fez-me o convite para participar e dar assistência em prova. E assim começou a minha primeira aventura no rali Paris Dakar de 83.
Carlos Barbosa - O meu envolvimento nesta aventura começa quando comecei a trabalhar na UMM e um dia fui chamado pelo José Manuel Caiado e Diogo Amado para me envolver na preparação dos UMMs que iriam participar nesta aventura.
Vitor Paula Cardoso - Num Dakar todos os dias há histórias, cenas, sustos, desalentos, fadiga, insegurança, enfim uma quantidade de emoções indescritíveis que no dia seguinte (por vezes é o prolongamento do dia anterior) volta tudo ao princípio até à bandeirada de xadrez.
Pedro Cortês - Sobre a introdução do feito da Marca, recordo o grande desconhecido facto de a UMM ter sido, na altura, a primeira Marca a conseguir ter à chegada do Rally o mesmo número de carros que fez alinhar à Partida. Para melhor, este facto repetiu-se em três anos consecutivos.
João Francisco Tojal - O envolvimento da UMM no Paris Dakar, deve-se ao Manuel Mello Breyner, pois foi quem apresentou e defendeu o projeto aos manos Baptista da Silva, que por seu lado tiveram a coragem de o pôr em prática e donde resultou o conhecimento desta marca de todo o terreno, feita em Portugal.
Jorge Mira Amaral - Depois de vários rallys em Portugal e Espanha o desafio para participar no Paris Dakar apresentava, como se confirmou, uma das maiores aventuras da minha vida, vivendo em 3 semanas experiências que relembro para toda a vida, revivida depois quando fui, juntamente com o Mêqêpê, o primeiro português a fazer, de mota, um rally em África, o Atlas.
Manuel Romão - Agora já não há bússolas para indicar a caminho e tudo é muito mais sofisticado, a começar pela facilidade de dormir em hotéis quase todos os dias como acontece com estes Dakar realizados na América do Sul.
Outros tempos dirão os saudosistas! Melhores tempos, digo eu, apesar das dificuldades e das limitações da época. Resta a lembrança, felizmente bem viva e pena é que o José Megre não esteja cá para nos fazer companhia. Mas lá em cima ele vai estar a ver e até acaba por beber um copo connosco.
Uma exceção, mas um dia não são dias.
Joaquim Miranda - O meu envolvimento na prova veio pela mão do José Megre, que era na altura o meu chefe no Entreposto e como eu tinha jeito para a mecânica acabei por aceitar o seu convite para ser co-piloto do Pedro Cortez. Meti uns dias de férias e assim começou a minha aventura no Dakar.
Luís Lourenço - O sonho de participar no Dakar começou em 1978 com o 1º Abidjan / Nice organizado pelo Claude Bertrand e se tornou realidade.
A nossa participação foi amadora, resultado da boa vontade dos manos Baptistas (UMM) e da Tabaqueira, promovidas pelo José Megre, Pedro Vilas Boas e José Oliveira Monteiro.
José Oliveira Monteiro - Uma viagem inesquecível, com uma forte vontade de aprender com os melhores. Um pequeno contributo para uma aventura solidária e para uma grande marca nacional a UMM.
Cristóvão Leitão - Tudo começou rapidamente.
Vi uma revista com a apresentação do Paris-Peking-Lisboa-Peking.
Tenho que participar!
Divorciei- me. Vendi a casa. Inscrevi-me.
Perestroika, Glassnost, Gorbachov.
Paris-Peking cancelado em Setembro.
No worries . Bora para o Dakar.
Paris-Sirte-Cidade do Cabo em 1993
E assim foi. Ganhei o bichinho do Dakar
Francisco Sande e Castro - A meio do percurso, uma das vilas resolveu fazer uma festa, um pódio acolheu os concorrentes enquanto um repórter local não parava de falar numa transmissão por altifalantes espalhados por toda a vila, UMMMM, Ça cest quoi comme voiture??? Cest celle qui va gagner, respondemos-lhes confiantes. Ha, ha, Bonne change.
cUMMprimenTTos
A Direcção do Clube UMM
Obrigado aos participantes pelas historias e aventuras partilhadas com a nossa comunidade naquele almoço: Carlos Barbosa (Tucha), Silvino Alves, Pedro Vilas Boas, Diogo Amado, Joaquim Miranda, Manuel Romão, Vitor Paula Cardoso, Jorge Mira Amaral, Jorge Lopes, Luís Lourenço, José Oliveira Monteiro, Francisco Sande e Castro, Cristóvão Leitão, José Nogueira e Alexandre Sanfins.
Alguns Testemunhos dos pilotos:
Silvino Alves - Em 1983 o Sr. Pedro Cortez convidou-me para ajudar a preparar os carros e fez-me o convite para participar e dar assistência em prova. E assim começou a minha primeira aventura no rali Paris Dakar de 83.
Carlos Barbosa - O meu envolvimento nesta aventura começa quando comecei a trabalhar na UMM e um dia fui chamado pelo José Manuel Caiado e Diogo Amado para me envolver na preparação dos UMMs que iriam participar nesta aventura.
Vitor Paula Cardoso - Num Dakar todos os dias há histórias, cenas, sustos, desalentos, fadiga, insegurança, enfim uma quantidade de emoções indescritíveis que no dia seguinte (por vezes é o prolongamento do dia anterior) volta tudo ao princípio até à bandeirada de xadrez.
Pedro Cortês - Sobre a introdução do feito da Marca, recordo o grande desconhecido facto de a UMM ter sido, na altura, a primeira Marca a conseguir ter à chegada do Rally o mesmo número de carros que fez alinhar à Partida. Para melhor, este facto repetiu-se em três anos consecutivos.
João Francisco Tojal - O envolvimento da UMM no Paris Dakar, deve-se ao Manuel Mello Breyner, pois foi quem apresentou e defendeu o projeto aos manos Baptista da Silva, que por seu lado tiveram a coragem de o pôr em prática e donde resultou o conhecimento desta marca de todo o terreno, feita em Portugal.
Jorge Mira Amaral - Depois de vários rallys em Portugal e Espanha o desafio para participar no Paris Dakar apresentava, como se confirmou, uma das maiores aventuras da minha vida, vivendo em 3 semanas experiências que relembro para toda a vida, revivida depois quando fui, juntamente com o Mêqêpê, o primeiro português a fazer, de mota, um rally em África, o Atlas.
Manuel Romão - Agora já não há bússolas para indicar a caminho e tudo é muito mais sofisticado, a começar pela facilidade de dormir em hotéis quase todos os dias como acontece com estes Dakar realizados na América do Sul.
Outros tempos dirão os saudosistas! Melhores tempos, digo eu, apesar das dificuldades e das limitações da época. Resta a lembrança, felizmente bem viva e pena é que o José Megre não esteja cá para nos fazer companhia. Mas lá em cima ele vai estar a ver e até acaba por beber um copo connosco.
Uma exceção, mas um dia não são dias.
Joaquim Miranda - O meu envolvimento na prova veio pela mão do José Megre, que era na altura o meu chefe no Entreposto e como eu tinha jeito para a mecânica acabei por aceitar o seu convite para ser co-piloto do Pedro Cortez. Meti uns dias de férias e assim começou a minha aventura no Dakar.
Luís Lourenço - O sonho de participar no Dakar começou em 1978 com o 1º Abidjan / Nice organizado pelo Claude Bertrand e se tornou realidade.
A nossa participação foi amadora, resultado da boa vontade dos manos Baptistas (UMM) e da Tabaqueira, promovidas pelo José Megre, Pedro Vilas Boas e José Oliveira Monteiro.
José Oliveira Monteiro - Uma viagem inesquecível, com uma forte vontade de aprender com os melhores. Um pequeno contributo para uma aventura solidária e para uma grande marca nacional a UMM.
Cristóvão Leitão - Tudo começou rapidamente.
Vi uma revista com a apresentação do Paris-Peking-Lisboa-Peking.
Tenho que participar!
Divorciei- me. Vendi a casa. Inscrevi-me.
Perestroika, Glassnost, Gorbachov.
Paris-Peking cancelado em Setembro.
No worries . Bora para o Dakar.
Paris-Sirte-Cidade do Cabo em 1993
E assim foi. Ganhei o bichinho do Dakar
Francisco Sande e Castro - A meio do percurso, uma das vilas resolveu fazer uma festa, um pódio acolheu os concorrentes enquanto um repórter local não parava de falar numa transmissão por altifalantes espalhados por toda a vila, UMMMM, Ça cest quoi comme voiture??? Cest celle qui va gagner, respondemos-lhes confiantes. Ha, ha, Bonne change.
cUMMprimenTTos
A Direcção do Clube UMM