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    O ForUMM/For-UMM é um espaço público on-line de debate de temas ligados aos veículos da marca UMM, aberto a todos os interessados que nele queiram participar de acordo com as condições especificadas em Termos e Regras – ver no fim da página.

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18º Aniversário do Clube UMM

Eduardo Filipe

SupremUMM
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5 Dez 2010
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Júpiter
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18º Aniversário do Clube UMM
Mais um ano, mais um Aniversário, este ano o local escolhido foi Mira terra de pescadores e gente simpática e acolhedora e com uma bonita praia para um dia recordar e voltar.
Mais uma vez só foi possível com a ajuda de alguns elementos residentes na terra que prontamente se disponibilizaram para que o evento se pudesse realizar.
Desde já o meu muito obrigado a essas pessoas pelo seu total empenho e contributo.
Como sempre o Clube UMM na pessoa do Presidente Norberto Liberato Incansável e sozinho conseguiu levar mais um ano a água ao moinho sem a ajuda de mais nenhum Membro da Direção, que mais uma vez fugiram às responsabilidades que assumiram perante os sócios do Clube.
Infelizmente o tempo e as entidades competentes na autorização destas coisas não abonaram muito a favor do passeio. Mas lá se conseguiu realizar e o mais importante é o encontro de amigos que só se vêm nestas ocasiões.
Gostei do fim de semana, onde voltei a encontrar novamente gente amiga e simpática, e os mesmos Doutores de sempre emproados como se toda agente lhe devesse dinheiro, conheci caras novas e fiz novas amizades.
Para o ano o local escolhido foi a Ericeira e lá estarei novamente a marcar presença e a contar arranjar mais uns amigos e mais uns tantos inimigos., até lá faço votos que as coisas mudem dentro do Clube UMM, e não continue a ver o Presidente Norberto Liberato sozinho novamente, como se não houvesse mais ninguém nos Órgãos Socias do Clube.
Até lá...!!!
Eduardo Filipe
 

MIRANDA

UMM
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19 Abr 2010
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Grande Eduardo!
E grande discurso, acima de tudo apaziguador, que é o que este Forumn precisa, PAZ, e a promover a união e a chamar as "coisas" pelos nomes, no que diz respeito às responsabilidade de cada um.
E reforço, autoridades de merd@ que não percebem que a prática ordeira de fazer TT, nao so promove as autarquias, a economia das mesmas, como acima de tudo mantem em bom estado a circulação dos caminhos e a vigilância dos mesmos.
Obrigado a todos por sermos peculiares na postura de homens do TT.
 

markilhas

UMM
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29 Abr 2006
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18º Aniversário do Clube UMM
Mais um ano, mais um Aniversário, este ano o local escolhido foi Mira terra de pescadores e gente simpática e acolhedora e com uma bonita praia para um dia recordar e voltar.
Mais uma vez só foi possível com a ajuda de alguns elementos residentes na terra que prontamente se disponibilizaram para que o evento se pudesse realizar.
Desde já o meu muito obrigado a essas pessoas pelo seu total empenho e contributo.
Como sempre o Clube UMM na pessoa do Presidente Norberto Liberato Incansável e sozinho conseguiu levar mais um ano a água ao moinho sem a ajuda de mais nenhum Membro da Direção, que mais uma vez fugiram às responsabilidades que assumiram perante os sócios do Clube.
Infelizmente o tempo e as entidades competentes na autorização destas coisas não abonaram muito a favor do passeio. Mas lá se conseguiu realizar e o mais importante é o encontro de amigos que só se vêm nestas ocasiões.
Gostei do fim de semana, onde voltei a encontrar novamente gente amiga e simpática, e os mesmos Doutores de sempre emproados como se toda agente lhe devesse dinheiro, conheci caras novas e fiz novas amizades.
Para o ano o local escolhido foi a Ericeira e lá estarei novamente a marcar presença e a contar arranjar mais uns amigos e mais uns tantos inimigos., até lá faço votos que as coisas mudem dentro do Clube UMM, e não continue a ver o Presidente Norberto Liberato sozinho novamente, como se não houvesse mais ninguém nos Órgãos Socias do Clube.
Até lá...!!!
Eduardo Filipe
Bastou eu estar de barba, ja lhe parecia uma cara nova hehe
 

Cournil Lisboa

Paulo Nunes
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29 Jun 2018
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Apesar de discordar há muito tempo, da forma como o clube está a ser gerido, decidi participar no passeio de aniversário em Mira.

Fui convencido por pessoas em quem tenho confiança, e confesso que desejava estar pessoalmente com outras, e perceber “in loco” esta dinâmica do passeio do clube. Não me arrependo de ter ido!

Tenho de ser sincero! O que vivi, e experienciei, ficou uns pontos abaixo, de outras realizações do género em que já participei, ao longo de quase 30 anos. Fui como novato nestas andanças dos UMM’s, e como tal, devo ter visto “coisas” que só os novatos conseguem ver!

Escrevo este texto, não com o fito de criticar por criticar, mas simplesmente registar a minha percepção, e contribuir com as minhas sugestões, para novas edições, assim os responsáveis as queiram aproveitar.

Quem se lança a um rio, chegando ao meio, tem de avançar, para a frente, ou para trás, mas metade do esforço está feito, e o “objectivo” é passar o obstáculo!

Na recepção: O acolhimento, dos “veteranos”, e dos novos participantes, num espaço digno e arejado, parece-me ser o mínimo exigido. Para viajantes, não é forçoso o pavimento em alcatifa, ou o ar condicionado…….. Um simples “telheiro” amplo, um barracão vazio e limpo, que a todos abrigue, do sol e da chuva, pode funcionar, com mais ou menos “apetrechos”, e dois ou três pontos de café …….

Brindes de participação: Em tempos de sustentabilidade, e contenção de despesas, não será a altura de se presentear os participantes com uma singela recordação local, de apoio à economia regional, que mais tarde sirva de memória material do tempo e do local? Uma peça de olaria, de madeira, de metal, de pedra, de vimes; um pote de doce, uma garrafa de licor, uma caixa de biscoitos! Obviamente que 1 (um), vá lá 2 autocolantes, ajudam a criar a ilusão de pertença, mas não mais que isso.

O percurso: Parece que muitos de nós, ainda não sentiram, que esta actividade, já não é socialmente bem aceite por muitos pessoas, umas anónimas, e outras com capacidade de mobilização e decisão.

Assim, quer-me parecer, estando debaixo de “mira”, que temos de redobrar esforços, para que não nos empurrem para as “traseiras municipais” se quisermos passear com os nossos carros. Em zonas de sensibilidade ambiental, ou de grandes aglomerações urbanas, obviamente que uma caravana de 120 carros, por muito bem comportados que sejam os condutores, vão ter impacto no local, e na vida dos locais. Quem nunca desejou, só ter de respirar o ar dos pinheiros, sem o cheiro de Diesel queimado?!

E a responsabilidade, de quem anda nisto, há muito, será, o quanto antes, perceber em termos oficiais, o que se pode e não pode fazer, não deixando essa constatação e pressão para a última da hora, ou dependente de “bons ofícios”, locais ou externos.

Não sendo uma prova desportiva, antes uma concentração turística, aceito pouco a preocupação com os “way points” de percurso, num “anónimo” conjunto de 120 carros!!! Um carro de abertura, outro de fecho, e três ou quatro móveis, de controlo nos principais cruzamentos, e talvez se consiga gerir a caravana sem mais. E fará sentido, onde seja notória a sensibilidade dos locais, insistir em levar todos em caravana? Não será mais viável, parquear viaturas, e conhecer os locais mais emblemáticos a pé, ou em transportes colectivos? E assim, realmente conhecer os locais e as gentes?

Pois…., mas é um passeio de um clube de automóveis! Pois é, mas então, nesse caso, surgirá num local apropriado, pensado a tempo, e não como recurso de última hora (estaleiro, pista de motocross, parque de viaturas, etc….), um recinto onde se possam realizar algumas actividades de diversão (jogos tradicionais adaptados….) e/ou partilha de conhecimentos e técnicas. Onde todos, possam interagir e travar conhecimentos ou retomar contactos, os “veteranos” e os “ é a primeira vez…, não conheço ninguém…..” ). Um “trial”/gincana, natural ou artificial, com mais ou menos dificuldade técnica, à escolha de cada um;

Manobras básicas, para quem não sabe ainda: Existem sempre pessoas que não sabem usar o diferencial frontal, ou as redutoras! Tantos que não sabem onde está a vareta do nível do óleo! Ou mudar uma roda em piso de terra….! Alguns que apreciariam ver uma “antiga/moderna” máquina de competição, em demonstração segura e pontual. Miúdos que apreciariam exibir, ou apreciar, os seus rádio modelos! Exposições estáticas de gerações de modelos UMM, com explicações bem detalhadas e informadas, acerca das diferenças. Tanto se pode fazer…..!

No mesmo mote, porque não, o incentivo a partir da organização, para concentrações de saída, por regiões, lideradas por alguém que até consegue levar esse pequeno grupo a descobrir um pequeno troço em terra (integrado na viagem), para que no local da reunião, já possam surgir boas memórias e pequenas histórias! Tantos que vão a Fronteira, em fora de estrada…, mas também não é preciso tanto!

As refeições: Vem nos “livros”, que refeições pontuais e de qualidade adequada, e já agora, se possível, com ligação à gastronomia local, são o melhor cartão-de-visita dos anfitriões. Ainda a propósito, convém explicar a todos, especialmente aos novatos, que depois de presentear alguns dos participantes com o cântico de aniversário, o bolo que está disponível é para todos, e a comemoração do aniversário do clube o mote do encontro.

A equipa da organização: De outros eventos já sei, que as equipas locais, por falta de experiência regular e meios, estão limitadas na sua acção, e como tal, julgo ser de primeira importância, a coordenação atempada de todos os processos. Essa coordenação tem com certeza, custos económicos e pessoais, para os envolvidos, e não imagino, que ocorram sem o retorno adequado, até porque, quer corra bem, mal, ou muito mal, a responsabilidade final será sempre da coordenação, e nunca da equipa local, ou de entidades externas.

Os agradecimentos, e as despedidas: Agradecimento singelos e sinceros, sabem sempre bem; Explicações acerca da preparação do evento, também ajudam a clarificar algumas dúvidas e a preparar os próximos;

Talvez, também….., uma retrospectiva do ano anterior – o que se fez? O que está a correr bem? O que está a correr menos bem? Ajudaria a fortalecer a coesão e a adesão? Acredito que sim!

O futuro, o que se vai fazer, quando e como! Onde nos vamos voltar a ver? O que poderemos esperar! Ajuda a manter a “candeia” acesa.

No próximo ano, se conseguir, terei todo o gosto em voltar a participar no evento da Ericeira. Terra que bem conheço e onde sei que as pessoas gostam de bem receber. Até lá.




 

show_time

UMMzão
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9 Dez 2008
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Boas,

Para mim o evento foi muito bom, desde a receção na sexta que foi brutal com mais de 100 pessoas, um jantar "do Best" e entretido, a passagem pelo canil, pista de obstáculos etc até ao pequeno almoço ee domingo.


Parabéns a todos os intervenientes na organização e participantes por todo o esforço em organizar mais um evento e pelo respeito às imposições legais.

O evento é mais do que um mero passeio de jipes!!!

De certeza que para o ano será espetacular e ainda melhor!!
Entretanto todos os caminhos vão dar a fronteira nos próximos dias!

Abracumm
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aloevera

UMMzão
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2 Mai 2008
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Apesar de discordar há muito tempo, da forma como o clube está a ser gerido, decidi participar no passeio de aniversário em Mira.

Fui convencido por pessoas em quem tenho confiança, e confesso que desejava estar pessoalmente com outras, e perceber “in loco” esta dinâmica do passeio do clube. Não me arrependo de ter ido!

Tenho de ser sincero! O que vivi, e experienciei, ficou uns pontos abaixo, de outras realizações do género em que já participei, ao longo de quase 30 anos. Fui como novato nestas andanças dos UMM’s, e como tal, devo ter visto “coisas” que só os novatos conseguem ver!

Escrevo este texto, não com o fito de criticar por criticar, mas simplesmente registar a minha percepção, e contribuir com as minhas sugestões, para novas edições, assim os responsáveis as queiram aproveitar.

Quem se lança a um rio, chegando ao meio, tem de avançar, para a frente, ou para trás, mas metade do esforço está feito, e o “objectivo” é passar o obstáculo!

Na recepção: O acolhimento, dos “veteranos”, e dos novos participantes, num espaço digno e arejado, parece-me ser o mínimo exigido. Para viajantes, não é forçoso o pavimento em alcatifa, ou o ar condicionado…….. Um simples “telheiro” amplo, um barracão vazio e limpo, que a todos abrigue, do sol e da chuva, pode funcionar, com mais ou menos “apetrechos”, e dois ou três pontos de café …….

Brindes de participação: Em tempos de sustentabilidade, e contenção de despesas, não será a altura de se presentear os participantes com uma singela recordação local, de apoio à economia regional, que mais tarde sirva de memória material do tempo e do local? Uma peça de olaria, de madeira, de metal, de pedra, de vimes; um pote de doce, uma garrafa de licor, uma caixa de biscoitos! Obviamente que 1 (um), vá lá 2 autocolantes, ajudam a criar a ilusão de pertença, mas não mais que isso.

O percurso: Parece que muitos de nós, ainda não sentiram, que esta actividade, já não é socialmente bem aceite por muitos pessoas, umas anónimas, e outras com capacidade de mobilização e decisão.

Assim, quer-me parecer, estando debaixo de “mira”, que temos de redobrar esforços, para que não nos empurrem para as “traseiras municipais” se quisermos passear com os nossos carros. Em zonas de sensibilidade ambiental, ou de grandes aglomerações urbanas, obviamente que uma caravana de 120 carros, por muito bem comportados que sejam os condutores, vão ter impacto no local, e na vida dos locais. Quem nunca desejou, só ter de respirar o ar dos pinheiros, sem o cheiro de Diesel queimado?!

E a responsabilidade, de quem anda nisto, há muito, será, o quanto antes, perceber em termos oficiais, o que se pode e não pode fazer, não deixando essa constatação e pressão para a última da hora, ou dependente de “bons ofícios”, locais ou externos.

Não sendo uma prova desportiva, antes uma concentração turística, aceito pouco a preocupação com os “way points” de percurso, num “anónimo” conjunto de 120 carros!!! Um carro de abertura, outro de fecho, e três ou quatro móveis, de controlo nos principais cruzamentos, e talvez se consiga gerir a caravana sem mais. E fará sentido, onde seja notória a sensibilidade dos locais, insistir em levar todos em caravana? Não será mais viável, parquear viaturas, e conhecer os locais mais emblemáticos a pé, ou em transportes colectivos? E assim, realmente conhecer os locais e as gentes?

Pois…., mas é um passeio de um clube de automóveis! Pois é, mas então, nesse caso, surgirá num local apropriado, pensado a tempo, e não como recurso de última hora (estaleiro, pista de motocross, parque de viaturas, etc….), um recinto onde se possam realizar algumas actividades de diversão (jogos tradicionais adaptados….) e/ou partilha de conhecimentos e técnicas. Onde todos, possam interagir e travar conhecimentos ou retomar contactos, os “veteranos” e os “ é a primeira vez…, não conheço ninguém…..” ). Um “trial”/gincana, natural ou artificial, com mais ou menos dificuldade técnica, à escolha de cada um;

Manobras básicas, para quem não sabe ainda: Existem sempre pessoas que não sabem usar o diferencial frontal, ou as redutoras! Tantos que não sabem onde está a vareta do nível do óleo! Ou mudar uma roda em piso de terra….! Alguns que apreciariam ver uma “antiga/moderna” máquina de competição, em demonstração segura e pontual. Miúdos que apreciariam exibir, ou apreciar, os seus rádio modelos! Exposições estáticas de gerações de modelos UMM, com explicações bem detalhadas e informadas, acerca das diferenças. Tanto se pode fazer…..!

No mesmo mote, porque não, o incentivo a partir da organização, para concentrações de saída, por regiões, lideradas por alguém que até consegue levar esse pequeno grupo a descobrir um pequeno troço em terra (integrado na viagem), para que no local da reunião, já possam surgir boas memórias e pequenas histórias! Tantos que vão a Fronteira, em fora de estrada…, mas também não é preciso tanto!

As refeições: Vem nos “livros”, que refeições pontuais e de qualidade adequada, e já agora, se possível, com ligação à gastronomia local, são o melhor cartão-de-visita dos anfitriões. Ainda a propósito, convém explicar a todos, especialmente aos novatos, que depois de presentear alguns dos participantes com o cântico de aniversário, o bolo que está disponível é para todos, e a comemoração do aniversário do clube o mote do encontro.

A equipa da organização: De outros eventos já sei, que as equipas locais, por falta de experiência regular e meios, estão limitadas na sua acção, e como tal, julgo ser de primeira importância, a coordenação atempada de todos os processos. Essa coordenação tem com certeza, custos económicos e pessoais, para os envolvidos, e não imagino, que ocorram sem o retorno adequado, até porque, quer corra bem, mal, ou muito mal, a responsabilidade final será sempre da coordenação, e nunca da equipa local, ou de entidades externas.

Os agradecimentos, e as despedidas: Agradecimento singelos e sinceros, sabem sempre bem; Explicações acerca da preparação do evento, também ajudam a clarificar algumas dúvidas e a preparar os próximos;

Talvez, também….., uma retrospectiva do ano anterior – o que se fez? O que está a correr bem? O que está a correr menos bem? Ajudaria a fortalecer a coesão e a adesão? Acredito que sim!

O futuro, o que se vai fazer, quando e como! Onde nos vamos voltar a ver? O que poderemos esperar! Ajuda a manter a “candeia” acesa.

No próximo ano, se conseguir, terei todo o gosto em voltar a participar no evento da Ericeira. Terra que bem conheço e onde sei que as pessoas gostam de bem receber. Até lá.
O meu sonho um dia era ver o Clube ainda mais bem gerido sem duvida, com participacoes como por exemplo a tua Paulo...
E ver menos um individuo como o Norberto completamente "esticado" a fazer de tudo um pouco...que muitofara ele sem duvida.

Tenho vindo a conhecer individuos muito validos que sem duvida alguma conseguiriam contribuir qualitativamente para um melhor desempenho de um Clube automovel que e este nosso Clube UMM.

Uma das minha questoes e' "o rapaz" = Clube UMM ja vai com 18 anos....quem e' que se chega a frente tanto para ajudar a actual "equipe" e sera que a actual "equipe" quer ou sente que precisa de apoio?

Continuarei a sonhar com a questao supra citada e do meu canto agradecer a quem tem as chaves do Clube que continue a dar o seu melhor.
Mas que era bom desenvolver relacoes "sem fobias ou medos" era bom la isso era...

Abraco
Carlos Pires
 
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